Matthew Perry fez compras de R$ 300 mil em drogas no mês anterior à sua morte

O ator Matthew Perry e seu assistente Kenny Iwamasa gastaram cerca de US$ 55 mil, cerca de R$ 300 mil, em drogas no mês anterior à morte do ator. É o que mostra uma série de documentos incluídos no caso que investiga a morte do astro de "Friends", obtidos pela publicação americana Us Weekly e pelo jornal The New York Times.

O assistente pessoal de Perry, dois médicos e outras duas pessoas foram indiciados e acusados de fornecer a cetamina que causou a morte do ator, em outubro, disseram autoridades americanas na semana passada.

Em documentos apresentados no tribunal federal no estado americano da Califórnia, os promotores disseram que o assistente de Perry e um conhecido trabalharam com dois médicos, Mark Chavez e Salvador Plasencia, e um traficante de drogas para obter milhares de dólares em cetamina para Perry, que havia muito lutava contra o abuso de substâncias e o vício, nas semanas que antecederam sua morte.

"Eu me pergunto quanto esse idiota vai pagar", Plasencia disse em uma mensagem de texto a Chavez, que respondeu "vamos descobrir". Chavez concordou em se declarar culpado de uma acusação de conspiração para distribuir cetamina.

No dia em que Matthew Perry morreu, seu assistente pessoal deu a ele sua primeira injeção de cetamina da manhã por volta das 8h30. Cerca de quatro horas depois, enquanto Perry assistia a um filme em sua casa em Los Angeles, o assistente deu outra dose a ele.

Demorou apenas cerca de 40 minutos para que Perry quisesse mais uma injeção, contou o assistente, Kenny Iwamasa, em um acordo de confissão que ele assinou. "Me injete uma bem grande", Perry disse a Iwamasa, segundo o documento, e pediu para preparar a banheira de hidromassagem.

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