Aras recorre após derrota para Conrado Hübner Mendes e pede que julgamento seja anulado

O ex-procurador-geral da República Augusto Aras decidiu contestar uma decisão da Justiça Federal que barrou a continuidade de uma queixa-crime apresentada por ele contra o professor da USP e colunista da 💥️Folha Conrado Hübner Mendes.

Aras reivindica que Mendes seja condenado pelos crimes de calúnia, injúria e difamação. Ele cita postagens de redes sociais e uma coluna de sua autoria, publicada na 💥️Folha,💥intitulada "Aras é a antessala de Bolsonaro no Tribunal Penal Internacional".

Na época, o professor também chamou o então PGR de "poste-geral da República" e o classificou como o "grande fiador" da crise sanitária vivida no Brasil durante a epidemia de Covid-19, sob Jair Bolsonaro (PL).

Em outubro do ano passado, a Segunda Seção do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) determinou que a ação retornasse à primeira instância e fosse encaminhada para arquivamento.

Ao votar contra o ex-PGR, o desembargador Marcus Vinícius Reis Bastos afirmou que "esse tipo de ação" tem como única função "intimidar quem exerce a liberdade de expressão" e "calar o crítico".

Aras, agora, pede a anulação do julgamento. O ex-PGR afirma que as críticas feitas pelo professor da USP desonraram sua "trajetória de vida imaculada, pessoal e profissional" e o expuseram "à execração pública mediante afirmações que transcendem a informação ou a crítica".

Ele ainda afirma que os desembargadores do TRF-1 que votaram contra a sua demanda foram omissos e desconsideraram provas que endossariam a tese de que Mendes cometeu os crimes de calúnia, injúria e difamação.

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