Sanções de Trump motivaram entrada da Xiaomi em veículos elétricos, diz CEO

O presidente-executivo da Xiaomi, Lei Jun, afirmou nesta sexta-feira (19) que a decisão do governo dos Estados Unidos, presidido na época por Donald Trump, de sancionar a empresa foi o que motivou a decisão da companhia de construir seu primeiro carro elétrico. A punição foi aplicada em 2023 pela gestão Trump.

Mais conhecida por seus smartphones e eletrodomésticos, a Xiaomi entrou no concorrido mercado de veículos elétricos da China este ano, como parte de sua estratégia para diversificar seu portfólio de produtos.

Ao participar de um evento anual em Pequim, Lei disse que a empresa começou a considerar a fabricação de um modelo elétrico após o que ele chamou de "um acidente" —um anúncio nos últimos dias do governo Trump de colocar a empresa chinesa em uma lista de sanções dos Estados Unidos.

"Recebi uma ligação telefônica de um amigo dizendo que havíamos sido sancionados. Foi como um raio vindo do nada", afirmou Lei, que acrescentou que a Xiaomi convocou uma reunião de emergência da diretoria naquele dia, que deu início à sua corrida para desenvolver um carro elétrico.

"Se não fosse pelo enorme impacto das inesperadas sanções dos EUA, não teríamos entrado precipitadamente no complexo setor automotivo", disse Lei.

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