Do litoral de SP à Turquia: chefs-ativistas que se mobilizam em tragédias
Ou que até transformam seus restaurantes temporariamente em bases para preparar comida para quem perdeu muito (ou tudo) com alagamentos, furacões, desabamentos e outros desastres naturais — inclusive no Brasil.
💥️Midiático e onipresente
Exponente máximo dessa tendência é o espanhol radicado nos EUA José Andrés, que começou levantando a voz a favor dos imigrantes quando Trump defendia políticas de restrições a eles e se tornou mais onipresente nas tragédias pelos mundo do que o António Guterres (o português que é o secretário-geral da ONU).
💥️Tragédia turca
Ver essa foto no InstagramUma publicação compartilhada por Eudes Assis (@chefeudes)
Foram mais de 10 mil pessoas doando valores diversos em uma vaquinha virtual liderada por ele, além de uma arrecadação realmente significativa de arroz, feijão, sal, óleo, azeite, proteína, verduras e legumes, além de matérias de higiene e fraldas, e até ração animal.
✅Foi a coisa mais linda ver como as pessoas aceitaram participar. Em uma hora como essas, sabendo usar, a rede social é maravilhosa", disse ele em entrevista à "Folha de S.Paulo".
Com um celular na mão e boa intenção na cabeça, os chefs ativistas podem nem sempre mudar o mundo, mas conseguem levar comida a cada vez mais gente sem precisar de governos nem de superpoderes.
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