No RS, iniciativa popular está vigiando agrotóxicos

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O assentado e produtor agroecológico José Carlos de Almeida, 42, afirma que 💥️muitos profissionais de saúde ainda confundem os sintomas da intoxicação por agrotóxicos com os típicos de uma gripe, como dores de cabeça, problemas de pele, ânsia de vômito e diarreia.

"Quando vamos ao posto de saúde devido a uma intoxicação, precisamos de laudo específico e imediato. 💥️Sentimos que médicos e enfermeiros ainda se atrapalham na hora de nos atenderem.", diz ele, que é conhecido na comunidade como Zé do Cabelo.

Em Nova Santa Rita, a comunidade de assentados conseguiu construir, com dinheiro próprio, três micro-estações que medem a temperatura ambiente, a velocidade do vento e a umidade do ar.

"Precisamos criar nossos próprios mecanismos de defesa", afirma Zé do Cabelo.

Comunidade de assentados está engajada em expor os males sociais e ambientais do uso de agrotóxicos - Arquivo pessoal/Zé do Cabelo - Arquivo pessoal/Zé do Cabelo Em suas oficinas, a vigilância popular dos agrotóxicos busca aumentar a conscientização sobre os males causados pelo udo de produtos químicos na agricultura. - Divulgação/Participatório em Saúde e Ecologia dos Saberes - Divulgação/Participatório em Saúde e Ecologia dos Saberes https://www.instagram.com/ecoa_uol/
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