Um desastre: grupo ajuda escolas a resistir à reforma do ensino médio

A E.E. Antônio de Ré, em Guarulhos (SP), buscou a Universidade pública para construir seu currículo e materiais didáticos próprios A E.E. Antônio de Ré, em Guarulhos (SP), buscou a Universidade pública para construir seu currículo e materiais didáticos próprios Imagem: Divulgação

Este é o segundo texto da série de reportagens que a coluna divulga sobre a realidade do Novo Ensino Médio em quatro escolas paulistas. Dois colégios são privados e dois, públicos —caso da E.E. Vereador Antônio de Ré, perfilada neste texto. Veja aqui a primeira reportagem da série.

Resistir ao Novo Ensino Médio (NEM). Essa tem sido a opção para escolas públicas que precisaram implementar a nova legislação com base em diretrizes pouco específicas, sem metodologia ou estudo logístico sobre a infraestrutura das instituições e a matriz curricular mais adequada aos estudantes.

Na rede estadual de São Paulo, algumas escolas participam de uma pesquisa-ação para acompanhar a nova legislação e construir alternativas que minimizem os problemas. É o caso da E.E. Vereador Antônio de Ré, em Guarulhos (SP), carinhosamente chamada de "Macedão" pela comunidade em referência ao nome do bairro em que a escola fica.

O que você está lendo é [Um desastre: grupo ajuda escolas a resistir à reforma do ensino médio].Se você quiser saber mais detalhes, leia outros artigos deste site.

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