A candidatura frustrada de Silvio Santos à Presidência em 1989 e suas outras aventuras políticas

Dono do SBT, o apresentador e empresário Silvio Santos, morto neste sábado (17), aos 93 anos, não deu trabalho apenas para a TV Globo, ao ameaçar por diversas vezes o primeiro lugar de audiência da maior emissora do país.

Em 1989, o comunicador também incomodou —e muito— o líder das pesquisas para a presidência da República, Fernando Collor de Mello.

O jovem e ambicioso governador de Alagoas, a despeito de concorrer com um partido pequeno, o Partido da Renovação Nacional (PRN), contava com o apoio declarado da maioria do empresariado e do todo-poderoso presidente das Organizações Globo, Roberto Marinho.

"Ele [Collor] é mais assentado, mais ponderado e mais equilibrado, com suas boas ideias privatistas (...) Vou influir o máximo possível a favor dele", declarou Marinho, numa rara entrevista à 💥️Folha.

A candidatura presidencial de Silvio Santos, oficializada de última hora no dia 31 de outubro de 1989, a duas semanas do primeiro turno, começou a ser gestada a partir de duas disputas, uma política e outra empresarial.

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