Justiça ordena pela 2ª vez que Marçal apague vídeos com insinuações sem provas contra Boulos

O juiz Rodrigo Marzola Colombini, da 2ª Zona Eleitoral de São Paulo, determinou pela segunda vez a derrubada de vídeos publicados pelo influenciador Pablo Marçal (PRTB) em que ele associa sem qualquer prova seu concorrente, o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL), ao consumo de cocaína.

Como mostrou o Painel, o magistrado ordenou a suspensão de vídeos na sexta-feira (9) após pedido de Boulos, a quem também foi concedido direito de resposta, que deverá permanecer nas redes sociais de Marçal pelo dobro do tempo em que os vídeos impugnados continuarem no ar. Foram citados Facebook (que representa o Instagram), X (ex-Twitter) e TikTok. Os vídeos seguem no ar.

Desde então, Marçal publicou novas gravações com as mesmas insinuações sem apresentar qualquer evidência.

Nesta segunda-feira (12), o juiz avaliou que em dois novos vídeos o influenciador cometeu ilegalidades ao se referir a Boulos como usuário de drogas. Em um terceiro vídeo, no qual Marçal fala sobre a opinião do psolista a respeito da discriminalização das drogas, Colombini não viu ilegalidades, apenas exercício da liberdade de expressão.

Em outra ação, ainda sem decisão, Boulos também pediu que Marçal seja investigado por crime contra a honra e divulgação de notícias falsas com o objetivo de influenciar a eleição.

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