Rosa, azul e a escolha profissional de mulheres

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Discussões, notícias e reflexões pensadas para mulheres

Menino veste azul e menina veste rosa. A frase que virou praticamente o bordão da senadora e ex-ministra Damares Alves representa uma construção social que vai além da cor. Ela está presente também nos brinquedos com os quais as crianças brincam. Enquanto meninos ganham carrinhos e jogos de montar, as meninas recebem bonecas bebês, panelinhas e pentes —todos itens que remetem ao cuidado e ao embelezamento.

Qual o impacto disso na prática? Bom, isso pode influenciar o comportamento de meninos e meninas em ambientes como o lar e a escola, além de impactar na escolha de suas profissões. É o que diz a economista e psicóloga com quem conversei, Regina Madalozzo.

Afinal, é muito mais fácil decidir ser engenheiro ou piloto de corrida quando você vê muitos iguais a você exercendo tais papéis. Logo, em cursos de economia, tecnologia da informação ou engenharia, a representação de mulheres ainda é muito baixa. E isso tem reflexo no mercado de trabalho.

Mas existem mulheres que estão subvertendo essa ideia e chegam a cargos de liderança em profissões nas quais são menos representadas. É o caso da Aline Guasti Teixeira, 35, engenheira civil, que supervisiona obras e é CEO da MConsult Engenharia. Até chegar a esse posto ela passou por estresses físicos e mentais para se encaixar nesses espaços, como contei em uma reportagem.

O que você está lendo é [Rosa, azul e a escolha profissional de mulheres].Se você quiser saber mais detalhes, leia outros artigos deste site.

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