5 fatos sobre a Vivo, que está na Copa e não tem relação com operadora
A Copa do Mundo apresentou para boa parte dos brasileiros a Vivo, ou melhor, a Vivo Mobile Communications, que estampa diversos paineis nas laterais dos gramados e marca presença em diversos materiais publicitários. Essa companhia de origem chinesa foi fundada em 2009. Apesar do nome, ela não tem nada a ver com a operadora de telefonia Vivo, que atua no Brasil e está sob o guarda-chuva da gigante espanhola Telefónica.
A proposta da Vivo chinesa é atingir classes mais populares com smartphones de baixo custo. A empresa é bastante relevante na Índia, por exemplo. Nas linhas a seguir, descubra cinco curiosidades da companhia que, apesar de jovem, já figura entre as cinco maiores fabricantes de celulares do planeta em número de unidades vendidas.
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Em 2023, iniciou sua expansão para a Europa — Foto: Divulgação/Vivo Mobile Communications Co.
1. Top 5 mundial
Ainda que a Vivo seja mais jovem que as principais rivais no mercado de fabricação de smartphones, a companhia chinesa rapidamente conquistou espaço no mercado e ocupa, atualmente, uma posição entre as cinco maiores fabricantes do planeta, ao lado de Apple, Samsung, Xiaomi e Oppo. Tudo isso devido ao foco no público que busca dispositivos mais baratos, com uma boa relação de custo-benefício.
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_08fbf48bc0524877943fe86e43087e7a/internal_photos/bs/2022/g/H/tZV4ZXRYO7xX8YpQYu1Q/vivo-india.jpg)
A companhia já ocupa o top 5 no mundo entre as fabricantes de celulares — Foto: Reprodução Economic Times
A empresa foi criada em 2009. Logo de cara, teve sucesso na China, o que também possibilitou o crescimento em vários países da região chamada de Ásia-Pacífico. A expansão começou em 2014, quando a empresa chegou à Índia, Tailândia, Malásia, Indonésia, Vietnã, Mianmar e Filipinas.
Após três anos, a fabricante começou um novo ciclo de crescimento, entrando em diversos mercados, como Hong Kong, Sri Lanka, Taiwan, Brunei, Macau, Camboja, Laos, Bangladesh, Paquistão, Rússia e Nepal. Em seguida, um movimento ainda mais ousado: buscar novas perspectivas em outra área do mundo. Foi assim que a Vivo iniciou a expansão para a Europa em 2023. Atualmente, a empresa está presente em mais de 60 países e tem mais de 400 milhões de usuários em todo o mundo.
2. Patrocinadora da Copa do Mundo
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Parceria com a Fifa começou na Copa da Rússia, em 2018 — Foto: Divulgação/Vivo
Como a Vivo está numa fase de expansão e busca novos novos mercados mundo afora, a ideia é se tornar popular patrocinando grandes eventos de futebol. Desde 2018, na Copa da Rússia, a companhia se tornou parceira da Fifa e firmou contrato para ser a marca oficial de smartphones das competições mundiais. Além disso, também exibiu sua marca na Eurocopa desde 2023 e patrocinará o evento em 2024.
Na Copa do Mundo do Catar, a empresa faz a exposição da marca nos principais pontos de publicidade, como painéis na lateral, tabela para entrevistas e outras representações visuais. A expectativa é que o evento possibilite a audiência global de 5 bilhões de pessoas.
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Celulares da fabricante Vivo rodam Android em conjunto com o visual Funtouch — Foto: Divulgação/Vivo
3. Recorde no Guinness com o “vídeo mais longo”
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Em 2022, entrou para o Guinness com o título de “vídeo mais longo” — Foto: Reprodução/Gagadget
O modelo Vivo X Fold, principal celular dobrável da empresa, conseguiu levar o título do Guinness Book, conhecido como livro dos recordes. Para isso, o smartphone teve quer passar no teste de dobra/desdobra. Ao todo, o telefone ficou fechando e abrindo por mais de 11 dias, o que rendeu o título de “vídeo mais longo”, com mais de 270 horas.
Apesar de todo esse tempo, o aparelho resistiu a 300 mil dobras. De acordo com a fabricante, após o teste, o aparelho não ficou danificado. Pelo contrário, a aparecia era de um telefone novo, no qual poderia ser usado normalmente como se nada tivesse acontecido.
4. Não tem presença no Brasil
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O modelo Y55s faz sucesso na Índia — Foto: Reprodução/Amazon
A companhia chinesa ainda não chegou ao mercado brasileiro e nem tem intenção de fazê-lo. Em resposta ao 💥️TechTudo, uma representante disse que o foco para a América Latina está na Colômbia, Chile, Peru e México. A reportagem ainda apurou que, mesmo que quisesse, não poderia entrar no país, pois a operadora Vivo detém o uso deste nome em território nacional, ao menos na área de telefonia.
5. Modelos sem câmera de selfie
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O modelo V17 Pro traz um design pouco comum comparado ao restante do mercado — Foto: Divulgação/Vivo Mobile Communications Co.
A Vivo quer criar novas tendências para chacoalhar o mercado de celulares. Tal qual fazem outras empresas, ela aboliu a câmera de selfie de alguns de seus modelos. É o caso do curioso Vivo V17 Pro, que não apresenta nenhuma câmera embutida na tela.
Além disso, o design do aparelho traz bordas quase inexistentes, pois a ideia seria aproveitar ao máximo a extensão do display. Nos últimos anos, a fabricante lançou outros smartphones sem câmera frontal – como V15 Pro, V15, Nex 3, S1 Pro, S1, X27 Pro e X27.
O que você está lendo é [5 fatos sobre a Vivo, que está na Copa e não tem relação com operadora].Se você quiser saber mais detalhes, leia outros artigos deste site.
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