Novos imóveis incluem piscina olímpica e até esporte equestre em área de lazer

A busca por moradias com áreas de lazer com bons equipamentos para a prática de esportes vem crescendo desde a pandemia. A demanda por ter como praticar esportes onde se vive continua crescente, principalmente nas classes de altíssima renda. Mas, aos poucos, deve chegar a outros perfis de compradores.

Até o final deste ano, a JHSF finaliza a construção do São Paulo Surf Club, na região do Morumbi, cuja maior atração será a piscina com mais de cem tipos de ondas, para a prática de surfe para iniciantes e profissionais. No mesmo terreno de 35 mil m² serão erguidas torres residenciais com mais de 30 andares, cujo lançamento está previsto para até o primeiro trimestre de 2025.

Com previsão de inauguração até o fim deste ano, os frequentadores do clube, além da piscina de ondas, terão à disposição uma série de espaços esportivos. Estão previstas quadras de tênis, cobertas e descobertas, quadras de beach tênis, de frescobol; uma piscina semiolímpica de 25 metros, além de academia, spa, entre outras opções de lazer.

Quando o residencial estiver pronto, bastará o morador descer de seu apartamento para acessar o São Paulo Surf Club, desde que opte por ser membro do espaço.

O modelo é inspirado no sucesso dos empreendimentos que a JHSF mantém em Porto Feliz, interior de São Paulo, nos quais a incorporadora oferece também uma série de estruturas para a prática de esportes, que incluem piscina de ondas, pista e lago para triatlo e até espaço para prática de esportes equestres.

A diretora de Negócios Imobiliários da JHSF, Patrícia Gdikian, considera que a estrutura esportiva será um grande atrativo para o futuro empreendimento residencial. "Muita gente se desloca de São Paulo para o interior nos fins de semana para surfar. Até o final do ano, vão ter a oportunidade de fazer isso em São Paulo", diz. Para o futuro morador, segundo ela, "será uma facilidade sem tamanho, ter um clube completo no quintal".

Outro empreendimento na cidade que prevê uma robusta estrutura para a prática de esportes é o Lindenberg Ibirapuera, da Eztec Construtora. Dentro de uma área de 10 mil m², próxima ao Parque Ibirapuera, o condomínio promete não economizar na área esportiva.

Em fase de obras, deverá ficar pronto em 2026. Com duas torres de 21 pavimentos, o empreendimento contará com quadra de tênis coberta, com dimensões oficiais, quadra poliesportiva coberta; de squash e ainda quadra de esportes de areia. Além disso, o projeto contempla ainda uma piscina de adulto coberta com raia de 25 metros, e um complexo aquático de mais de 700 m² de lâmina d’água.

Para o superintendente executivo de Incorporação na Eztec, Tellio Totaro Jr., encontrar esse espaço todo nessa região de São Paulo foi uma oportunidade única. Ele diz que os projetos imobiliários vêm buscando reservar espaço para a prática esportiva. "Contudo, em uma cidade como a de São Paulo, a metragem do terreno é determinante para definir áreas de esporte e de lazer de um empreendimento", afirma.

Para a gerente de Projetos da Brasal Incorporações, Silvia Traldi, condomínios com mais de uma torre têm área suficiente para criar dois ou três programas, entre piscinas, academia e quadras. "No entanto, quando o espaço é para uma única torre, com terreno menor, priorizamos a piscina e academia", explica.

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