Filha de Alice Munro diz que vencedora do Nobel sabia de abuso sexual do padrasto

Alice Munro, escritora laureada com o Nobel de Literatura, sabia dos abusos sexuais de seu marido, Gerald Fremlin, contra a filha, Andrea Robin Skinner, afirmou a última ao jornal canadense Toronto Star, neste fim de semana.

Autora de obras como "Fugitiva" e "O Amor de uma Boa Mulher", Munro morreu no dia 13 de maio, aos 92 anos. Segundo Skinner, a escritora dizia que amava demais o marido para deixá-lo, mesmo com as denúncias que a filha fez sobre seus abusos sexuais.

Filha de um relacionamento anterior, Skinner relata no artigo que Fremlin começou as investidas contra ela em 1976, ao se deitar ao lado da enteada pelado quando ela tinha apenas nove anos e ele, cerca de 50. Ela teria relatado o primeiro episódio ao seu pai, James Munro, que também não fez nada.

Nos anos seguintes, Fremlin teria continuado os abusos, ficando nu diante dela e falando sobre como gostava de meninas que moravam na vizinhança. Quando Skinner chegou à adolescência, os abusos pararam, mas ela desenvolveu bulimia, insônia e enxaqueca, que ela atribui ao trauma.

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