A Filha Perdida, romance de Elena Ferrante, chega ao teatro entre dores e amores

"Como pode um peixe vivo viver fora da água fria?". A tradicional cantiga brasileira, entre seu tema marítimo e a síntese característica desse tipo de tema, embala a montagem de "A Filha Perdida", peça baseada no livro da italiana Elena Ferrante que também já virou filme pela Netflix, com Olivia Colman no papel principal.

A música apareceu na dramaturgia quando a atriz Juliana Araujo estava com os pés na areia, em uma viagem, e começava a vislumbrar a encenação após anos de preparação para a montagem, idealizada e protagonizada por ela ao lado de Maristela Chelala e Alex Huszar.

"É uma canção emblemática. Tem a ambiguidade da maternidade, que o livro trata. É uma música de ninar, envolta em ternura e que nos remete a uma memória afetiva e, ao mesmo tempo, fala de algo forte", diz Araujo.

Em cartaz no Sesc Bom Retiro, a peça começou a ser pensada em 2017, quando a atriz leu o livro de Ferrante. Ela cursava o segundo semestre na Escola de Arte Dramática, a EAD, da Univesidade de São Paulo e acabara de ser mãe pela primeira vez.

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