Auxiliar de necropsia do IML no RJ é um dos presos em Brasília, e Polícia Civil abre sindicância
Auxiliar de necropsia do IML do RJ, Carlos Eduardo Bon Caetano da Silva foi preso no DF — Foto: Reprodução
Entre os 💥️bolsonaristas radicais presos pela Polícia Federal (PF) em Brasília no domingo (8) está um💥️ auxiliar de necropsia do Instituto-Médico Legal (IML) de Niterói, ligado à Polícia Civil do Rio de Janeiro. Ele foi preso em flagrante depredando o Palácio do Planalto, segundo apurou o g1.
💥️Carlos Eduardo Bon Caetano da Silva foi detido pela Polícia Militar do Distrito Federal e em seguida foi levado para o Departamento de Polícia Especializada da Polícia Civil.
O g1 apurou que o profissional, atualmente, atua como agente de patrimônio do Posto de Polícia Técnico Científica (PRPTC) Niterói. É dele a responsabilidade de cuidar da manutenção das cadeiras, mesas, computadores e da compra de materiais para perícia, entre outras funções.
2 de 2 Golpistas quebram janela ao invadir Palácio do Planalto neste domingo (8) — Foto: Sergio Lima/AFPGolpistas quebram janela ao invadir Palácio do Planalto neste domingo (8) — Foto: Sergio Lima/AFP
A Corregedoria-Geral da Polícia Civil instaurou sindicância para apurar a conduta do servidor. A instituição reforça que repudia qualquer ato de violência e que defende a democracia e o Estado Democrático de Direito.
Caetano da Silva foi indiciado no artigo 359-M que é "tentar depor, por meio de violência ou grave ameaça, o governo legitimamente constituído" - conhecido como crime contra a democracia - e em seguida transferido para o💥️ Complexo Penitenciário da Papuda.
O Portal da Transferência do Governo do Estado do Rio de Janeiro indica que o servidor, que é efetivo, recebe mensalmente💥️ R$ 7.427.16.
O g1 tenta contato com a defesa do auxiliar de necropsia.
Até esta segunda, mais de 1.500 pessoas que teriam participado da invasão aos prédios públicos e que estavam acampados em frente ao Quartel-General do Exército, em Brasília foram levadas para o ginásio da Academia Nacional da Polícia Federal.
O grupo foi detido durante o desmonte do acampamento, em operação realizada pela Polícia Militar (PMDF) e o Exército, pela manhã.
A ação cumpriu decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, que determinou a tomada de medidas para acabar com acampamentos golpistas após atos terroristas com invasão do Congresso Nacional, do Supremo Tribunal Federal e do Palácio do Planalto.
Os bolsonaristas que estavam no acampamento nesta segunda ocuparam mais de 50 ônibus e, inicialmente, foram levados para a Superintendência da PF. No começo da tarde, foram encaminhados ao ginásio, onde formaram uma longa fila e passam por triagem (veja vídeo acima).
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