O agro é tech e a Boa Safra também. Semear na ação pode render 32%
A ação da Boa Safra decolou 46% em sua estreia na Bolsa. Isso mesmo, quase 50% em um único dia (Imagem: Divulgação/B3)
O 💥️agronegócio está marcando presença como nunca antes na 💥️B3 (💥️B3SA3), a Bolsa brasileira. E nas últimas semanas não se fala em outra coisa: o 💥️IPO da 💥️Raízen (💥️RAIZ4), que se apresenta como a líder global em 💥️biocombustíveis, e cujas ações 💥️estreiam no próximo dia 05 de agosto.
Mas será que o investidor ainda se lembra da chegada da 💥️Boa Safra Sementes (💥️SOJA3) à B3? Se muitos 💥️já ficaram impressionados com a disparada de 33% das ações da 💥️Armac (💥️ARML3), que atua locação de máquinas & equipamentos, nesta semana, a 💥️XP Investimentos mostra o que esperar do papel.
A ação da Boa Safra 💥️decolou 46% em sua estreia na Bolsa em abril deste ano. Isso mesmo, quase 50% em um único dia.
A companhia agro tem presença em 70% do território nacional e é detentora de um dos mais completos portfólios de sementes de 💥️soja, 💥️milho e 💥️feijão do mercado brasileiro.
De acordo com relatório obtido pelo 💥️Agro Times, a corretora já inicia a cobertura da Boa Safra com recomendação de 💥️compra.
“Por meio do método de fluxo de caixa descontado (DCF, na sigla em inglês), em que basicamente projetamos o lucro futuro da empresa e trazemos tais estimativas a valor presente usando um custo ponderado de capital (WACC) de 13,2%, em conjunto com um crescimento nominal na perpetuidade de 3%”, revelam os analistas Leonardo Alencar, Larrisa Pérez e Marcella Ungaretti.
Agro é tech
As unidades da Boa Safra são compostas por uma área de desembarque de grãos, alguns silos para estoque de grãos, além de uma câmara fria onde as sementes são armazenadas (Imagem: Divulgação)
Nas últimas décadas, o agronegócio brasileiro vem se tornando cada vez mais 💥️tecnológico, seja por meio de novas técnicas de plantio, uso de 💥️máquinas mais inteligentes, aplicação de insumos agrícolas mais eficientes, uso de sementes de maior qualidade, dentre tantos outros exemplos.
Na avaliação da XP, o processo deve continuar acontecendo ainda por muitos anos: o agro precisa continuar entregando uma produção cada vez maior diante de um cenário de demanda em crescimento, 💥️alta de preços gerando inflação, além de pressões ambientais – é melhor ter uma produção mais eficiente do que expandir a área plantada, desse último ponto de vista.
“A Boa Safra é uma das maiores 💥️empresas brasileiras no segmento de sementes e, na nossa visão, é a empresa mais preparada para capturar essa oportunidade criada pelo avanço da adoção de tecnologia no campo”, enfatiza o trio.
Só para se ter ideia, enquanto outras empresas do agro contam com muitas máquinas e edifícios ou mesmo vastas extensões de terra, as unidades da Boa Safra são compostas por uma área de desembarque de 💥️grãos, alguns silos para estoque de grãos, além de uma câmara fria onde as sementes são armazenadas.
💥️Veja a seguir a recomendação da XP Investimentos:
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