Ações de small caps ou blue chips? Saiba no que analistas apostam para a retomada da Bolsa
As empresas de maior capitalização, conhecidas como blue chips, já parecem refletir a trajetória de recuperação da Bolsa brasileira (Imagem: REUTERS/Amanda Perobelli)
Passado um ano difícil para o 💥️mercado de ações brasileiro, o 💥️Ibovespa sinaliza um movimento mais positivo, puxado por forte fluxo de capital estrangeiro e a alta exposição do índice a 💥️commodities.
As empresas de maior capitalização, conhecidas como 💥️blue chips, já parecem refletir a trajetória de recuperação da Bolsa brasileira, com 💥️Vale (💥️VALE3) e 💥️Petrobras (💥️PETR4), empresas com maior peso no Ibovespa, acumulando valorizações de 22,3% e 20%, respectivamente.
Os bancões nacionais, que se beneficiam do cenário de elevada taxa de juros, também registram ganhos acumulados no ano, com destaque para a estatal 💥️Banco do Brasil (💥️BBAS3) e sua alta de mais de 27%.
Apesar das sinalizações positivas, as 💥️small caps ainda parecem ficar para trás.
Segundo Vitório Galindo, head de análise fundamentalista da Quantzed, o 💥️Índice Small Cap (SMLL) parece bem atrasado. A principal explicação para esse “atraso”, na avaliação do especialista, é a sua composição, que “afeta mais do que beneficia”.
Enquanto o 💥️Ibovespa está se beneficiando de sua maior composição em 💥️commodities, o 💥️SMLL está sendo negativamente impactado por setores que ainda não viram uma retomada mais consistente, como 💥️construção civil, 💥️varejo e 💥️tecnologia.
Alguns gatilhos poderiam mudar o cenário das 💥️small caps. Os especialistas concordam que uma melhora no ambiente macroeconômico poderia dar início a uma recuperação dos resultados das empresas de menor capitalização. Mamede acredita que, com sinais de que a 💥️inflação está diminuindo, as empresas estarão situadas em um ambiente menos agressivo e devem começar a mostrar performances melhores. Isso inclui os 💥️varejistas, para os quais o analista possui uma visão otimista. Galindo, por outro lado, acredita que o investidor deve esperar ao menos uma estabilização antes de se expor às empresas de varejo, visto que o poder de compra do consumidor continua prejudicado e a recuperação desse setor tende a demorar mais. Entre small caps ou blue chips, não há consenso entre os analistas sobre qual categoria deve se sobressair em 2022 (Imagem: REUTERS/Amanda Perobelli) Uma 💥️small cap, embora carregue o fator de maior risco, têm maior potencial de valorização que a ação de uma blue chip. Entre uma ou outra, não há consenso entre os analistas sobre qual categoria deve se sobressair em 2022. Galindo coloca suas apostas nas💥️ blue chips, em especial as que são ligadas a 💥️commodities. Segundo Galindo, as 💥️blue chips estão mais baratas que as 💥️small caps em termos de ✅valuation e de geração de caixa. “Eu prefiro estar posicionado em uma petro, vale, do que uma small cap de varejo, por exemplo”, diz. Mamede sugere alguns ✅cases de maior qualidade, que, mesmo em tempos de turbulência, tendem a apresentar melhor desempenho. O analista acredita que, com um “cenário mais limpo” em 2023, é possível que o mercado reaja com as small caps. O potencial de valorização que Mamede enxerga para as empresas de menor capitalização é maior em comparação às 💥️blue chips. Gustavo Akamine, analista da 💥️Constância Investimentos, vê o momento atual como bom para investir em ações brasileiras em geral. Disclaimer ✅O Money Times publica matérias de cunho jornalístico, que visam a democratização da informação. Nossas publicações devem ser compreendidas como boletins anunciadores e divulgadores, e não como uma recomendação de investimento.Reviravolta das small caps?
Small caps ou blue chips?
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