Forte evolução de carreira é comprovada em estudo da Trybe sobre base de alunos
Formação de qualidade e parceria com grandes empresas são fatores que justificam rápida evolução na carreira (Divulgação)
A Trybe, escola de tecnologia que oferece uma formação de alta qualidade em programação e totalmente focada no sucesso profissional dos estudantes, lança a primeira edição do Panorama da Carreira Tech, um relatório anual validado por uma empresa de auditoria que analisa a evolução de carreira e renda das pessoas formadas em desenvolvimento de software na Trybe.
O estudo analisa as 470 pessoas formadas da primeira à nona turma, em 2023 e 2023. Destas, 94% escolheram o pagamento do curso pelo Modelo de Sucesso Compartilhado (MSC) e, dentre esses, 92% trabalham na área de tecnologia.
O grande destaque da pesquisa é a evolução de 💥️carreira que os ex-alunos tiveram desde então – 54% registraram crescimento na renda durante os seis primeiros meses de carreira. A mediana desse aumento equivale a 23% a mais em relação ao primeiro trabalho.
A mediana de renda mensal dos optantes pelo MSC trabalhando com tecnologia é de R$ 4.500. A título de comparação, a média do salário líquido do brasileiro foi de R$ 1.149, em 2023, segundo a consultoria Kantar.
“Esse estudo foi a forma mais transparente que encontramos de analisar e compartilhar nossos resultados até então para ajudar as pessoas na tomada de decisão de seguir ou não numa carreira de tecnologia”, diz Matheus Goyas, co-fundador e CEO da Trybe.
“Muito se fala em taxa de empregabilidade, mas pouco se explica sobre o que acontece depois do primeiro trabalho e é isso que mostramos neste estudo. Sucesso, para a Trybe, é ver nossos alunos trabalhando na área de tecnologia e crescendo na carreira.”
Evolução é uma palavra-chave para a Trybe. Pois, além de oferecer uma forte capacitação profissional e ajudar a encontrar o primeiro trabalho, há um compromisso de auxiliar o ex-aluno a continuar crescendo na carreira.
Muito além de um certificado
O modelo da Trybe une, em 12 meses de curso, conteúdos robustos nas habilidades técnicas de programação, método ativo de aprendizagem e currículo de habilidades socioemocionais. Quem se forma na Trybe aprende desenvolvimento de software na vida real, metodologias ágeis e entra no mercado sabendo gerir tempo, dar e receber feedbacks e trabalhar bem em equipe.
A percepção da importância do ensinamento dessas habilidades pessoais também foi destaque da pesquisa – três dos cinco temas apontados no currículo como mais relevantes estão relacionados com soft skills. Outro diferencial do currículo é sua metodologia ativa que garante que o aluno aprenda a aprender, colocando a mão na massa com 40 projetos práticos ao longo do curso e construindo um portfólio.
“Aprender a aprender é um dos pontos mais importantes do nosso currículo, segundo nossos próprios estudantes”, diz Goyas. “Nós ensinamos o aluno a buscar todo o conhecimento necessário.”
O engenheiro de software Pedro Marques está trabalhando CI&T, multinacional de soluções digitais e parceira da Trybe. Ele se formou na sétima turma da Trybe e começou a carreira como técnico júnior e logo recebeu um projeto longo e desafiador, para o qual teve que estudar e aprender muito.
“O processo ativo de aprendizado na Trybe me ensinou a aprender”, diz. “Desde o começo, eu tive muita facilidade de pesquisar respostas e soluções para os problemas que encontrava diariamente.” Ao concluir o projeto, com aproximadamente um ano de casa, Pedro foi promovido a técnico pleno.
Ambiente para preparar para o mercado
Se tornar desenvolvedor é difícil e a jornada é intensa, mas não é solitária. Estudantes da Trybe têm à disposição uma equipe de educadores de dedicação exclusiva, mentorias e plantões de dúvidas diários e reuniões privadas para discutir carreira e desenvolvimento regularmente.
A empresa ainda conta com uma crescente comunidade de professores, alunos e ex-alunos com um ambiente colaborativo e de alto networking, chamada Beyond Trybe.
Muitos estudantes optam pelo modelo de sucesso compartilhado (MSC), no qual podem começar a pagar o curso uma vez que estejam trabalhando no setor de tecnologia e com renda acima de R$ 3.000.
Ao atingir a remuneração mensal mínima, quem opta por esse modelo paga 17% da sua renda bruta até quitar integralmente o valor do financiamento ou até que se transcorram 5 anos da data da sua formatura na Trybe, o que acontecer primeiro.
Parcerias de peso
Com uma comunidade de mais de três mil alunos entrando no mercado de trabalho, a Trybe oferece justamente aquilo que o mercado de tecnologia precisa: profissionais qualificados e com o perfil exigido pelas empresas. Segundo o relatório, dos alunos empregados em tecnologia, 67% estão alocados em alguma empresa parceira – dentre elas, Localiza, Méliuz e XP.
Renda e validação por auditoria
A mediana de renda mensal dos optantes pelo MSC trabalhando com tecnologia é de R$ 4.500. O relatório foi validado pela companhia global de auditoria Grant Thornton.
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