Grupos do agro têm Lula ‘satanás’, Kelmon vira pop e Papa e vitória de Bolsonaro esmaecendo

Kelmon

Sucesso garantido de Bolsonaro e Padre Kelmon nas redes (Imagem: Ricardo Moraes/REUTERS)

A regra é clara nos 💥️grupos de aplicativos de celulares ligados ao 💥️agronegócio desde que o ex-presidente saiu da cadeia e virou candidato à presidência antes ainda de ser oficializado pelo PT. E ganhou contornos agressivos à medida que 💥️Luiz Inácio Lula da Silva aponta para a vitória quase em 1º turno.

O 💥️Whatsapp e o 💥️Telegram tilintam sem parar com ataques raivosos, mas com nuances bem claras nas últimas semanas: discretamente foram esmaecendo as mensagens exaltando reeleição de 💥️Jair Bolsonaro no domingo, quiçá se percebe algum silêncio também em relação ao pleito de 30 de outubro, se houver.

Apesar de que as pesquisas do 💥️Ipec e 💥️Datafolha se manterem com alvo do tiroteio, contra o “datapovo”, mesmo com a constância em divulgar a intenção de voto, nos dois principais nomes das eleições, com a diferença sempre a favor do petista.

Pós o debate de ontem na 💥️Rede Globo, não somente o presidente foi o ganhador, óbvio, como o 💥️Padre Kelmon virou pop star por servir de escada a Bolsonaro – aliás, desde o debate do 💥️SBT o candidato do PTB caiu nas graças – e Lula vai de “ladrão” a “vagabundo”, como sempre.

💥️Ciro Gomes (PTB), até há pouco o segundo mais odiado das redes bolsonaristas, já recebeu elogios subliminares por não poupar o Lula – ou, como dizem os petistas e até muitos pedetistas, estar mais amigável com o candidato à reeleição do que alinhado à esquerda.

Ainda há ecos constantes que vêm dos evangélicos, adotados pelos ruralistas, pelo menos nas postagens, execrando o “satanás” na figura do ex-presidente brasileiro, com direito a chifrinhos.

Há muito de cômico, como o Padre Kelmon & ou “padre de festa junina”, segundo a presidenciável 💥️Soraya Thronicke (União Brasil) -, já elevado à categoria de futuro Papa e fotos do candidato do PT todo ‘machucado’, sob o título: “Ex-presidiário perde a linha ao apanhar do Padre Kelmon”.

Publicações de 💥️fake news também são regras, aliás desde o impeachment de 💥️Dilma Rousseff.

Foras as listas de transmissões, há dezenas de grupos alinhados ‘oficialmente’ ao atual presidente.

Os mais conhecidos e de grande amplitude geográfica são o 💥️Agribusiness, 💥️Mercado Futuro, 💥️Matopiba Agro e 💥️MM, pelo Whatsapp, e o 💥️GPB (Grupo Pecuária Brasil), pelo Telegram. Há outros menos ostensivos e voltados para seus contextos, como 💥️Técnicos do Agro e 💥️Soja – Mercado/Agronomia, porém entre um ou outro link de reportagem sobre o setor ou alguma mensagem específica, tome-se lá o Lula na parede.

Juntos, montam algumas centenas de participantes.

💥️Money Times não printou as mensagens e imagens para preservar os telefones e nomes de seus membros, tampouco identificou a origem (grupos) de algumas postagens porque elas podem ser apagadas em caso de contestações e acusações de vazamento por parte de seus administradores.

Embora, a rigor, a existência de grupos e seus membros sejam públicas, uma vez que estão nessas redes.

Como pública foi, por exemplo, a crítica contundente à recente 💥️matéria aqui publicada sobre o apoio de Luiz Inácio Lula da Silva no Mato Grosso, vindo do produtor da Petrovina Sementes, Carlos Ernesto Augustin, dizendo que sua empresa é alvo de retaliações.

“Que vá vender para o Lula e os petralhas”, publicou um conhecido produtor paranaense instalado no Paraguai, um ‘brasiguaio’.

Fora as palavras de baixo calão.

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