Como a China está a encostar os gigantes europeus do automóvel à parede &
O setor automóvel europeu está à beira de um precipício. A recente saída de Carlos Tavares da liderança da Stellantis — a quarta maior construtora automóvel do mundo — não foi apenas um choque para o mundo empresarial, mas um símbolo de uma crise que ameaça os alicerces de uma das indústrias mais emblemáticas da Europa.
Sob pressão dos dececionantes resultados da empresa nos primeiros seis meses do ano e do crescimento avassalador da concorrência chinesa, o gestor português viu o seu mandato chegar ao fim de forma abrupta, num desfecho que faz eco das dificuldades que afetam todo o setor. 💥️No entanto, este abalo é apenas a ponta de um icebergue que esconde um cenário alarmante para a Europa.
Um relatório do Parlamento Europeu publicado em outubro refere que a indústria automóvel, que emprega 13,8 milhões de pessoas e representa 6,1% do emprego total na União Europeia, enfrenta uma encruzilhada histórica. 💥️A transição verde, a digitalização e a concorrência global — com a China a assumir a dianteira — estão a transformar as regras do jogo.
A indústria automóvel europeia, com uma tradição centenária na produção de veículos com motores de combustão, enfrenta agora o desafio de adaptar rapidamente o seu modelo de negócio para mitigar os riscos associados a estas tendências disruptivas.
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