Torre Eiffel para comer: conheça os restaurantes do maior ícone de Paris
Matheus Doliveira
Colaboração para Nossa, de Paris
21/05/2023 04h00
No entanto, a casa que presta homenagem ao famoso escritor francês não é a primeira e nem a única a habitar o cartão postal mais icônico da França.
Os primeiros restaurantes a escalarem a torre de metal abriram suas portas ainda na inauguração do monumento, em 1889. Ao longo dos 134 anos de história, alguns salões foram fechados definitivamente e outros trocaram de nome e gestão.
No entanto, a gastronomia se manteve presente na essência da torre Eiffel.
A torre já veio ao mundo com quatro restaurantes, cada um com capacidade de acomodar até 500 pessoas. Com vista para a praça do Trocadero ficava o Flamande, dedicado à culinária francesa da região da Alsácia.
Ao seu lado, um restaurante de gastronomia holandesa foi aberto em 1890. No outro lado da torre, com vista para o norte e leste de Paris, havia um restaurante de comida típica da Rússia e uma casa de culinária francesa comandada por Paul Brébant, um dos chefs mais prestigiados do país na época.
Localizado literalmente no topo da torre Eiffel, o Champagne Bar não é bem um restaurante, como o próprio nome sugere. A quase 350 metros de altura, o local oferece vistas de tirar o fôlego e possui pacotes personalizados para quem quer beber com a vista mais privilegiada de Paris.
Duas taças do champanhe Moët & Chandon Imperial e 15 gramas de caviar da marca Kaviari custam 69 euros (cerca de R$ 370). Sem o caviar, a taça sai a partir de 19 euros (cerca de R$ 101), um luxo mais acessível aos viajantes que não podem pagar o menu degustação dos outros restaurantes.
Apesar do bar dispensar reservas, a pegadinha é que o visitante precisa comprar o bilhete que concede acesso ao topo da torre, que custa 30 euros (cerca de R$ 160).
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