Museu Picasso de Antibes lembra 50 anos da morte do artista
Nesses últimos anos, "longe do crepúsculo anunciado por seus detratores, Picasso conseguiu recapitular toda a sua vida como artista e homem com uma grande profusão criativa", explica no catálogo Jean-Louis Andral, curador da exposição, cujo subtítulo é "o fim de um começo".
"Quando Picasso expôs pela última vez em Avignon, em 1970, e depois em 1973, para parte da crítica pareceu que ele havia perdido suas habilidades, e que seria o começo do fim. Quis inverter esta fórmula, para dizer o contrário. Esse momento abriu novos horizontes em sua pintura, que inspiraram outros artistas, como Basquiat", explicou à AFP Andral, que também dirige o museu de Antibes, na Costa Azul.
De Antibes a Málaga (cidade natal), passando por Paris e Barcelona, o 50º aniversário da morte de Picasso representa uma boa oportunidade para revisitar a obra e vida do artista. O Brooklyn Museum, em Nova York, irá inaugurar em junho uma exposição dedicada ao relacionamento polêmico de Picasso com as mulheres.
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