Barco de polonês que sumiu no mar segue abandonado no Caribe, 5 anos depois

Youtube/Trinidadexpress/Reprodução

O casco do outrora bonito barco, que um dia fora imaculadamente branco, está áspero, encardido e cinza, os vidros de todas as suas janelas estão quebrados, o mato da beira da praia já o envolve, e, dentro da sua cabine, já não resta um só móvel inteiro.

O mastro do barco ainda está em pé, mas falta-lhe a quilha, componente tão fundamental em um veleiro quanto as velas - que também não existem mais.

Na frente, contudo, ainda é possível ler claramente o nome do barco: Vagant. E, na popa, a sua origem: Gdansky, uma cidade portuária da Polonia, como exibido em um vídeo postado na Internet, na semana passada, pelo portal de notícias Trinidad Express.

Se fosse novo, aquele barco valeria cerca de 1 milhão de dólares. Mas, mesmo naquele estado lamentável, ainda vale algum dinheiro.

No entanto, há cinco anos, aquele grande veleiro, com quase 15 metros de comprimento, segue abandonado naquela esquecida vila de pescadores, apodrecendo na beira da praia e seu proprietário nada faz para resgatá-lo.

foto 1 Google Earth - Google Earth - Google Earth Foto 2 Reproducao Facebook - Reprodução/Facebook - Reprodução/Facebook Foto 3 arquivo pessoal - Arquivo pessoal - Arquivo pessoal foto 4 Reproducao nationalgallery.org.ky - Reprodução/nationalgallery.org.ky - Reprodução/nationalgallery.org.ky foto 5 Reproducao Facebook - foto 5 Reproducao Facebook - foto 5 Reproducao Facebook foto 6 Arquivo Pessoal - Arquivo pessoal - Arquivo pessoal

O australiano Bill Hatfield já somava 80 anos de idade quando decidiu dar uma volta ao mundo navegando em solitário, para apreensão da família.

O que ele não contava é que, no meio da viagem, durante uma banal troca de velas, tropeçaria nos cabos e cairia no mar.

Bill Hatfield só sobreviveu porque se agarrou à mesma vela que o fez cair na água, e lentamente foi escalando o casco, numa desesperada manobra de vida ou morte.

Se os seus dedos não suportassem o esforço, ou o peso do próprio corpo, ele estaria irremediavelmente condenado a morte.

A aflição durou longos minutos, até que os dedos do australiano conseguiram tatear uma cordinha, que, puxada com vigor, fez baixar uma escadinha no casco.

Só então ele conseguiu voltar a bordo, escapando do terror da morte certa, como pode ser conferido nesta impressionante história, clicando aqui.

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