NASA divide o Espaço por áreas numa nova abordagem sustentável para o futuro - Negóc

A nova abordagem da NASA à sustentabilidade espacial reconhece quatro domínios operacionais: Terra, órbita terrestre, espaço cislunar - a área orbital próxima e em redor da Lua - e espaço profundo, incluindo outros corpos celestes. NASA divide o Espaço por áreas numa nova abordagem sustentável para o futuro Órbita baixa NASA ODPO

Acompanhar a evolução e garantir a preservação do Espaço para as gerações futuras são os principais objetivos de uma 💥️nova estratégia integrada da NASA para a sustentabilidade espacial.

A agência norte-americana quer oferecer “liderança global, 💥️apoiar o acesso democrático ao espaço e garantir que as missões e operações da NASA melhoram a sustentabilidade espacial”, refere em comunicado.

Entre melhores práticas, ferramentas analíticas e tecnologias amplamente adotadas, a💥️ estratégia centra-se nos avanços já feitos para medir e avaliar a sustentabilidade espacial, identificando formas económicas de atingir as metas propostas, incentivando a adoção de práticas sustentáveis através de tecnologia e políticas de desenvolvimento.

Investigadores da Universidade de Coimbra vão construir um equipamento de baixo custo para detetar lixo espacial

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Desenvolvida sob a liderança de um conselho consultivo interagências, 💥️a abordagem da NASA à sustentabilidade espacial reconhece quatro domínios operacionais: Terra, órbita terrestre, a área orbital próxima e em redor da Lua - conhecida como espaço cislunar - e o espaço profundo, incluindo outros corpos celestes. 💥️A primeira parte da estratégia vai centrar-se na sustentabilidade na órbita da Terra, seguindo-se volumes adicionais focados noutros domínios, refere a agência.

O “ambiente espacial” está a assistir ao rápido surgimento de atividades comerciais, como o 💥️aumento do número de satélites na órbita baixa da Terra e planos para a utilização de constelações de satélites e naves espaciais autónomas, assim como à escolha do Espaço como destino turístico, nota a NASA. Este aumento da atividade traz, por outro lado, 💥️desafios, como a saturação operacional e a subida do volume de detritos. O objetivo da agência é 💥️compreender os riscos e as vantagens para a sustentabilidade do espaço associados a este crescimento, acrescenta.

São vários os métodos que têm sido apresentados para contribuir para a sustentabilidade do Espaço, entre os quais um em desenvolvimento por investigadores da Universidade de Coimbra.

Lixo espacial: foguetões que se consomem a si próprios poderão ser a solução para o problema

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Denominado “Algoritmos de detritos espaciais em imagens de constelações de satélites para a caracterização e determinação orbital de detritos”, o projeto tem como objetivo 💥️identificar e caracterizar o lixo espacial.

Já 💥️na Universidade de Glasgow está em desenvolvimento o Ouroborous-3, que propõe foguetões que se consomem a si próprios. O projeto propõe usar o calor gerado pela combustão para derreter a fuselagem de plástico, que serve como um dos combustíveis.

Segundo os investigadores, 💥️à medida que o foguetão entra em órbita, a fuselagem plástica derrete, alimentando a câmara de combustão do motor e queimando em conjunto com propano líquido e oxigénio em estado gasoso, que se afirmam como os combustíveis principais.

💥️Veja o vídeo do mais recente teste ao Ouroboros-3

A equipa acredita que esta opção acaba por ser mais vantajosa não só por permitir que o foguetão se consuma a si próprio, reduzindo a quantidade de lixo espacial que há em órbita da Terra, mas também porque 💥️acaba por dar ao veículo mais espaço para transportar cargas, uma vez que não precisa de levar tanto combustível para a viagem.

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