#ILikeYouLike: “Mais vale feito do que perfeito” e é assim (e com humor) que LiliOnScreen soma se

Trabalha bem sobre pressão e “já” consegue viver do que ganha online (passados seis anos). Quando um hater a insulta é pessoa para ir lá e agradecer “porque um comentário é engajamento” e acha que o seu maior foco de atração como LiliOnScreen é “não levar as coisas muito a sério”. #ILikeYouLike: “Mais vale feito do que perfeito” e é assim (e com humor) que LiliOnScreen soma seguidores LiliOnScreen Be Influence

Estávamos no ano de 💥️2015 quando deu o primeiro e decisivo passo em direção ao mundo que marca hoje a sua vida: o dos 💥️conteúdos online. Tinha reprovado no 9º ano e decidiu que não queria ficar na mesma escola. Mudou e “como não conhecia ninguém”, 💥️criou um canal no YouTube para “expressar pensamentos e opiniões e para ocupar os tempos livres”. E foi, basicamente, a partir daqui que 💥️Liliana Marques passou a LiliOnScreen.

Na altura 💥️não tinha estratégia nenhuma, “foi apenas por diversão”, contou em entrevista ao ysoke TeK, mas acompanhava outros youtubers e já sabia que a plataforma de vídeos era “grande lá fora”.

Em 2023 veio da aldeia da Guarda, de onde é natural, para Lisboa fazer uma formação em marketing digital, mas antes que terminasse a pandemia levou-a de regresso à terra natal, em modo elearning. E foi precisamente nessa altura que 💥️começou a apostar mais no seu canal no YouTube.

No final de 2023💥️ avançou também com o TikTok, rede social onde em dois ou três meses atingiu os três milhões de seguidores. Hoje são 💥️mais de quatro milhões de seguidores no TikTok, que se somam a💥️ 135 mil seguidores no Instagram e a 💥️483 mil inscritos no canal do YouTube.

Mas 💥️também há conta no Twitter (agora X) e na plataforma Twitch - um projeto em stand by neste momento, já que quando esteve temporariamente de regresso à aldeia natal 💥️teve de parar de fazer lives a jogar, porque o acesso à internet não era dos melhores. Pelos vistos assim continua “Querem fixar jovens no interior, mas não lhes dão as condições para trabalharem”.

💥️Inspiração e gestão diferente, mas com reciclagem pelo meio

Os conteúdos 💥️são geridos de forma diferente de uma plataforma para a outra, até por uma questão de periodicidade, mas Liliana admite que 💥️adora “reciclar”. Ultimamente tem optado por fazer 💥️algo mais exclusivo para o TikTok e para os reels do Instagram, mas no início eram muitas vezes cortes de vídeos do YouTube.

Tenta publicar 💥️três a quatro vídeos diários no TikTok em que 💥️um ou dois, normalmente, também seguem para o Instagram. No 💥️YouTube, a intenção é publicar com uma frequência de 💥️quatro a cinco vídeos por semana.

À partida 💥️não costuma definir com grande antecedência os conteúdos que vai partilhar, preferindo decidir no momento. Antes inspirava-se a ver outros youtubers e outras contas, agora confessa que tem andado menos atenta, mas que isso faz sempre falta. “💥️Sou uma pessoa que trabalha muito bem sobre pressão. Até agora, pelo menos, tem funcionado”.

Acha que o que atrai mais os seus seguidores é a 💥️maneira como transforma tudo em humor. “Não consigo levar as coisas de forma muito séria: tudo vira uma piada”. Paralelamente, também tem consciência que 💥️há o reverso da medalha “e nem todos nos acham graça”.

É aqui que entram os ✅haters, que até já teve mais. Diz com o habitual tom bem-humorado que 💥️“costumava ‘levar’ com muitos comentários”, e agora nem por isso. “O que é mau: significa que as pessoas já não me acham assim tão relevante”.

💥️“Já tive pessoas que me insultaram online, mas eu vou lá e agradeço: um comentário é sempre um comentário. É engajamento!

De qualquer forma, Liliana garante que 💥️não costuma levar muito a sério os comentários online. “Até porque a pessoa pode estar a passar por um momento mau e atacar outras pessoas é uma forma de se distrair. Bem, ou simplesmente está a ser ela própria...”.

💥️Afinal quanto é que se ganha com as redes sociais?

Gerir as redes sociais do “Querido mudei a casa”, fazer lives no TikTok, editar vídeo para o canal no YouTube e ver conteúdos para fazer e postar no TikTok e no Instagram. É normalmente assim 💥️um dia de trabalho da Liliana Marques, neste momento.

Na maior parte das vezes 💥️o dia de trabalho passa para a noite, porque a LiliOnScreen tem alguma dificuldade em “desligar-se”. “Vou sair com amigos, há uma piada ou uma situação e começo logo a pensar: ó meu deus isso dava conteúdo para um vídeo. O meu cérebro nunca desliga da criação”.

💥️Desde 2023 que só vive das redes sociais, mas lembra que criou o seu canal no YouTube em 2015, ou seja, só ao final de seis anos, mostrando que 💥️nem sempre se ganha dinheiro rapidamente. Há pessoas que têm a sorte de crescer com vídeos virais, mas 💥️quem quiser apostar nas redes não pode ter pressa, defende.

O que paga melhor são as parcerias com as marcas, mas 💥️a conta não é fácil de fazer e vai depender de várias coisas. A gestão e feita 💥️“guardando algum” de vez em quando, para não haver percalços e estar preparada para momentos menos bons, apontou.

Com as coisas a correrem bem, o objetivo é 💥️continuar ligada às redes sociais, “a criar conteúdos e um dia, quem sabe, ter uma agência”. Daqui a cinco anos a Liliana Marques espera que a LiliOnScreen esteja “num nível em que 💥️possa, realmente, ajudar as outras pessoas”.

Para quem quiser juntar-se ao mundo dos conteúdos online o conselho é 💥️“ter paciência e ser consistente” e adotar a máxima do “mais vale feito do que perfeito”.

Contou que muitas vezes pensava demasiado e não chegava a pôr as ideias em prática, com receio de ficar mal. Hoje tem a certeza que 💥️fazer é o mais importante. A máxima vale para muita coisa na vida, não só para os conteúdos online.

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