Incêndios em MG atingem áreas de conservação, afetam aulas e fazem consumo de água disparar

Os incêndios registrados em boa parte do Brasil nos últimos dias são foco de atenção dos bombeiros de Minas Gerais desde a semana passada, quando as chamas atingiram o Parque Nacional da Serra do Cipó, na região central do estado.

Nesta segunda (26), a corporação combateu as chamas em cinco unidades de conservação mineiras. Elas estão localizadas na região central e na Zona da Mata, locais em que o tempo seco predomina. Na capital Belo Horizonte já são 129 dias sem chuva, segundo o Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia).

O mês de agosto registrou, até domingo (25), o maior número de focos de incêndio desde 1998, ano em que o Inpe (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Espaciais) iniciou o monitoramento por satélite.

Foram 3.482 focos registrados no período. O mês de agosto com mais registros até então havia sido em 2010, com 2.444.

No parque estadual da Serra do Brigadeiro, na Zona da Mata, o combate às chamas chegou nesta segunda ao nono dia de operação, com 12 bombeiros e 11 brigadistas e voluntários, além do apoio aéreo de um helicóptero.

A última atualização foi de que os agentes faziam sobrevoos para monitorar o surgimento de novos focos de incêndio na área.

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