Estudos afro-latino-americanos no Brasil demandam mais investimentos

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Um marco nos estudos da diáspora africana. Acreditamos ser a melhor síntese sobre o 3º Encontro Continental de Estudos Afro-Latino-Americanos (Eceala), realizado entre 10 e 12 de julho na Faculdade de Direito da USP, em São Paulo. Com público de 1.300 pessoas e 1.024 apresentações de pesquisas, o evento destacou-se também pela autoria feminina e negra da maioria dos trabalhos. Organizado pelo Instituto de Pesquisas Afro-Latino-Americanas (Alari) da Universidade Harvard, em colaboração com a USP, o Afro-Cebrap e um comitê local, foi a primeira edição fora de Cambridge (EUA).

O evento reuniu pesquisadores de diversas áreas e nacionalidades da América Latina, Caribe e África, bem como afro-estadunidenses. As pesquisas apresentadas refletem a abordagem interdisciplinar que marca os estudos afro-latino-americanos, com destaque para educação (19%); raça e racismo (13%); movimentos e mobilizações negras (13%); e gênero e estudos feministas (9%). A lista é longa e inclui, entre outros temas, história, artes, religiosidade, arqueologia e saúde pública.

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