Para fazer o próximo filme de Silvio Santos, aprendi o poder da lábia e do humor

Com Silvio Santos, que morreu no sábado aos 93 anos, aprendi o poder da lábia e do humor. A lábia positiva, o poder de convencer a pessoa, mas sempre aliado à lealdade. Era o poder do fio de bigode.

Quando fui chamado para escrever a cinebiografia de Silvio Santos que será lançada em setembro —"Silvio"—, imergi em uma grande pesquisa sobre sua biografia, lendo, assistindo a seus programas e entrevistando muitas pessoas.

O que mais me impressionou foi seu poder de ganhar empatia de seus colegas de auditório, de ganhar confiança, de se comunicar de forma didática e, também, a lealdade afetiva que ele tinha com seus fãs, amigos e sócios. Ele cuidou de todos que foram leais a ele e foi leal a todos também.

Foi por isso que propus centrar a história no dia em que Silvio foi sequestro e ficou horas preso em sua casa com um crimonoso armado. Ele, depois de muita conversa, convenceu o criminoso a soltar sua família e, depois, a se entregar. A pergunta que me movia ao escrever o roteiro era: como Silvio conseguiu isso?

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