Qual seria o plano B de Steve Jobs para a dependência digital?

O que é feito dos equipamentos eletrônicos depois que a tecnologia os aposenta? Alguns voltam com sucesso, no nicho dos aficionados, como tem sido o caso dos toca-discos para ouvir gravações em vinil. E esse retorno, digamos, reaquece alguns segmentos da indústria.

Outros como videocassete, videolaser, gravador, walkman, iPod, ficaram mesmo pelo caminho. Se o genial Steve Jobs não tivesse partido tão precocemente, certamente estaríamos tratando aqui de um plano B para a dependência digital, e de novidades que substituiriam smartphones, apps e outros ícones de hoje.

Isso acontece, a propósito, em todos os segmentos industriais, pela obsolescência programada –material e tecnológica. E nós pagamos, literalmente, por isso.

Uma pessoa de 80 anos provavelmente já usou, e em muitos casos comprou, vários tipos de aparelhos de som, de televisão e de computador, entre outros. E há vários produtos substituídos pelo smartphone, que por sua vez aposentou o celular, usado para falar, vejam só.

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