Fotógrafo revela podres dos Rolling Stones em memórias com Mick Jagger como vilão

Se tem uma coisa que povo adora ler quando agarra uma biografia de estrelas do rock são as histórias sobre drogas. Difícil um livro ir mais direto ao ponto do que esse "Eu Fui Traficante do Keith Richards", de Tony Sanchez.

Fotógrafo oficial dos Rolling Stones no final da década de 1960 e assistente pessoal do guitarrista Richards por oito anos na década de 1970, Spanish Tony —como era conhecido, por ser filho de espanhóis— descreve, em cerca de 440 páginas, o seu dia a dia com a banda nesses anos em que lançou os discos mais importantes de sua carreira.

Ou melhor, descreve seu dia a dia com os guitarristas Brian Jones e Keith Richards e o vocalista Mick Jagger, uma vez que o baixista Bill Wyman, o baterista Charlie Watts e o guitarrista Mick Taylor merecem apenas algumas linhas.

Testemunhamos, assim, a dinâmica do núcleo duro dos Rolling Stones, suas intrigas e crueldades, maquinações contra um e contra outro, enquanto o quinteto se tornava provavelmente a maior banda de rock do mundo.

Os primeiros capítulos da obra se detêm na queda de Brian Jones, a quem Spanish Tony reserva uma calorosa simpatia. Outrora líder do grupo, virtuose na guitarra, Jones foi mais uma das vítimas das drogas, tornando-se um junkie, incapaz de tocar em certas ocasiões.

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