Silva aposta em romantismo sem freios ou vergonha no novo álbum Encantado

O cantor capixaba Silva decidiu falar mais de amor. O recém-lançado "Encantado", seu sétimo álbum, traz um romantismo sem freios e sem vergonhas, como ele nunca tinha exibido antes. E isso veio de uma conversa com seu irmão, Lucas, parceiro de composições desde o disco de estreia, "Claridão", de 2012.

Foi no ano passado, quando Silva já fazia o que chama de esboços para o novo álbum, que Lucas disparou: "Já reparou que você é um cantor romântico? É verdade, estava ouvindo nossas coisas no Spotify, na ordem das mais tocadas. Todas essas falam de amor escancaradamente, é o que as pessoas gostam de ouvir." E ele percebeu que o irmão estava certo.

Mas Silva detecta um processo longo. "Nas primeiras coisas que saíram sobre mim, teve uma crítica me chamando de romântico, zombando um pouco." Ele lembra que na época isso o incomodou e foi somado a uma conversa que teve com um professor de guitarra. Quando Silva mostrou a ele suas canções, o professor rebateu: "Está romântico demais, precisa botar uma maldade nesse negócio, está muito meloso!".

Então ele lutou por mais de uma década contra essa suposta melosidade. Mas mudou em "Encantado". "Sou romântico mesmo. Até no Bloco do Silva, um projeto musical de festejo, para o Carnaval, era uma festa romântica. Gosto de cantar o amor. E suas variações, como o desamor. Quero também músicas que falem de dor de cotovelo ou de levar um fora muito bem dado."

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