A Noviça Rebelde volta a SP com Larissa Manoela e telão que reproduz Salzburgo

Investir em uma produção teatral cujo enredo encanta gerações desde 1959 pode parecer uma aposta certeira para o sucesso de bilheteria. Mas não para o diretor Charles Möeller, que estreia sua terceira montagem de "A Noviça Rebelde" na Vibra São Paulo, neste sábado.

"Estamos nos comunicando com uma plateia que mudou. Quando eu fiz o musical pela primeira vez, em 2008, os celulares não tinham esse poder de hoje", diz. "E queremos transmitir aos jovens um espetáculo sobre a burrice da guerra, a estupidez do totalitarismo. Você está abrindo os horizontes, porque é fácil sentar na sua casa e ver a Julie Andrews rodando naquela montanha, aquilo ali está embalado pelo efeito Hollywood."

Após sessões esgotadas no Rio de Janeiro, com mais de 60 mil espectadores, a produção chega a São Paulo em curta temporada, com apresentações nos sábados e domingos, às 15h e 20h, até 28 de julho.

Se as colinas estão vivas ao som da música no filme de 1965, dirigido por Robert Wise, no palco, as montanhas também ganham alma e destaque de personagem.

A formação rochosa cenográfica com a qual a protagonista, a aspirante a freira Maria —aqui interpretada por Malu Rodrigues— se deslumbra no início do espetáculo, e que depois será a rota de fuga dos nazistas no encerramento, é turbinada por um painel de LED que traz paisagens da austríaca Salzburgo.

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