Abin de Bolsonaro estava em quase todas, da rachadinha ao golpe

A Abin do governo Jair Bolsonaro tinha um guichê especial a serviço de quase todos os crimes atribuídos ao grupo do então presidente. Numa estrutura que não era nada "paralela", servidores que davam expediente na agência ajudavam a turma a intimidar autoridades, fugir de investigações e atacar as eleições.

O trabalho de espionagem apareceu primeiro no varejo da delinquência política do governo. As apurações mostraram que um núcleo da Abin monitorava desafetos, como o então presidente da Câmara, Rodrigo Maia. Segundo o relatório da PF, a ordem neste caso partiu do chefe da agência, Alexandre Ramagem.

O mesmo departamento abastecia as chamadas milícias digitais, que atuavam para destratar a imprensa, pressionar o Congresso e constranger o STF, com o objetivo de tirá-los do caminho de Bolsonaro. Nunca é demais lembrar que Ramagem e seus auxiliares eram bancados com dinheiro público e controlavam um órgão de inteligência que deveria atuar a serviço do Estado.

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