Tudo em Família acerta, mas se perde em meio a cenas embaraçosas

O americano Richard LaGravenese foi o responsável pelos roteiros de alguns dos filmes mais preciosos da década de 1990. Foi ele quem escreveu, por exemplo, "O Pescador de Ilusões", de 1991, e "As Pontes de Madison", de 1995.

Mas desde que passou a dirigir seus próprios filmes, em "Volta por Cima", de 1998, mostrou que seu talento tinha limitações, muito embora exista certa qualidade em qualquer de seus trabalhos.

"Tudo em Família" não é roteirizado pelo cineasta, mas é uma nova aposta dele no campo das comédias românticas, gênero no qual acabou se especializando. Desta vez, investe em uma trama sobre o amor entre um homem e uma mulher mais velha.

Zac Efron interpreta Chris, astro de filmes de ação de qualidade duvidosa, cuja carreira há anos permanece estacionada no mesmo tipo de produções e personagens descartáveis. Mas é uma estrela, com direito a uma extrema vaidade pessoal e a ter assessores para resolver qualquer minúsculo problema em sua vida.

Uma de suas funcionárias é Zara, vivida por Joey King, uma espécie de faz-tudo, que conhece detalhadamente os caprichos de seu patrão e seu comportamento nada respeitoso com as mulheres com quem se envolve.

Mas um dia o ator conhece Brooke, interpretada por Nicole Kidman, mãe de Zara e uma escritora de grande talento, e os dois iniciam um romance. O que faz a garota ficar transtornada.

Em um primeiro momento, Zara se sente péssima porque acha que sua repentina promoção profissional se explica apenas como uma gentileza do patrão, querendo fazer um agrado a sua mãe. Depois, porque ela se dá conta de que, conhecendo bem Chris como ela conhece, o ator é capaz de magoar terrivelmente Brooke, como tem feito desde sempre com suas outras namoradas.

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