Operação mira golpe de R$ 7,8 milhões contra empresa do RJ; bando se passou por fornecedor e fingiu venda de máquinas
A Polícia Civil do RJ iniciou, na manhã desta terça-feira (11), a 💥️Operação Refund, contra um golpe milionário que lesou uma 💥️distribuidora de ferro e aço sediada em Xerém, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. O prejuízo foi de 💥️R$ 7,8 milhões.
De acordo com as investigações da 62ª DP (Imbariê), a firma foi enganada numa 💥️compra de maquinário em abril deste ano — depósitos foram feitos, mas nada foi entregue. Depois da fraude, o grupo se reuniu e alugou um barco para comemorar na Ilha Grande.
Agentes saíram para cumprir 35 mandados de busca e apreensão, expedidos pela 1ª Vara Criminal Especializada do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro.
O grupo foi denunciado por organização criminosa e estelionato pela promotora 💥️Cláudia das Graças Mattos de Oliveira Portocarrero, do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ), e a Justiça também determinou o bloqueio de todos os bens móveis e imóveis para ressarcimento.
1 de 1 Operação mira golpe de R$ 7,8 milhões contra empresa do RJ; bando se passou por fornecedor e fingiu venda de máquinas — Foto: Reprodução/ TV GloboOperação mira golpe de R$ 7,8 milhões contra empresa do RJ; bando se passou por fornecedor e fingiu venda de máquinas — Foto: Reprodução/ TV Globo
De acordo com a Polícia Civil, 💥️Marlon Alvarenga e 💥️Iale Paulo tiveram a ajuda de um funcionário da empresa, 💥️Igor Lemos. Ao todo, 15 pessoas se envolveram no golpe.
Investigadores afirmam que Marlon e Iale abriram uma firma com um nome semelhante ao de um dos fornecedores da distribuidora de aço. Em paralelo, dentro da empresa, também foram criados e-mails semelhantes aos de diretores.
A quadrilha, então, passou a simular com esses e-mails forjados uma negociação de compra de maquinário — até notas fiscais frias foram enviadas. O financeiro da firma, sem suspeitar, autorizou os pagamentos, mas nenhum equipamento foi entregue.
“Foi possível identificar que Marlon adquiriu uma mansão em um condomínio de luxo na Barra da Tijuca, pelo valor de R$ 2,3 milhões, e dois veículos que juntos ultrapassam R$ 500 mil, tudo obtido com o produto do crime”, afirmou a polícia.
Essa casa foi um dos endereços visitados nesta terça.
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