'Revisão', '2 redações por semana': Candidatos revelam estratégias para o 1º dia de Enem em Ribe
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Ester Cavalcante tem 28 anos e vai prestar o Enem em Ribeirão Preto, SP — Foto: Juliana Moratto/g1
Moradora de Ribeirão Preto (SP), a recebedora de caixa Ester Cavalcante, de 28 anos, diz não ter sido fácil a preparação para a primeira etapa do Enem 2022, que acontece neste domingo (13).
O primeiro dia do exame reúne 11,3 mil candidatos na cidade para as provas de linguagens e ciências humanas, bem como redação.
Além de trabalhar por meio período, Ester fez um cursinho noturno e adotou a estratégia de redigir duas redações por semana. E ainda sobrava esforço para mais duas horas de estudos.
Tudo isso, segundo ela, para alcançar o sonho de ingressar em um curso gratuito da área da saúde.
"Pode ser enfermagem ou medicina, não decidi ainda qual exatamente. Sigo essa rotina desde o começo do ano", conta a candidata, que presta o Enem na Unip, zona Sul de Ribeirão.
Já Matheus Cordeiro Zanfrilli, de 15 anos, é um dos estreantes da edição. O adolescente está no primeiro ano do ensino médio e sonha em cursar química.
“Eu venho lendo os livros obrigatórios, estudando bastante, fazendo as aulas de revisão e vou seguir o método que os professores me recomendaram", afirma o treineiro.
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Matheus Cordeiro Zanfrilli, de 15 anos, presta o Enem em Ribeirão Preto, SP, como treineiro — Foto: Juliana Moratto/g1
Estudante do terceiro período de medicina, Hadassa Luiza Pinheiro dos Santos, de 18 anos, quer conseguir uma bolsa pelo Fies para seguir na faculdade particular.
A universitária conta que foi difícil conciliar os estudos da universidade com a rotina pré-Enem.
“Por já ter guardado muitos resumos do meu terceiro ano do ensino médio, ajudou. Mas, no fim de semana que eu poderia descansar, eu pegava e dava uma lida, refazia as redações", relata.
Hadassa diz que começa as provas sempre pela redação. A ideia é garantir o repertório já no início. Depois, parte para as matérias que tem mais dificuldade e deixa as mais fáceis para o final.
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A universitária Hadassa Luiza Pinheiro dos Santos, de 18 anos, presta o Enem 2022 na Unip, em Ribeirão Preto, SP — Foto: Juliana Moratto/g1
O professor de geografia Roberto Carlos Rocha, de 49 anos, foi até o local de prova na zona Sul prestar apoio a seus alunos. De acordo com ele, a presença de quem orienta diariamente os estudantes é válida nas horas apreensivas.
“É uma prova que precisa de muita interpretação, é cansativa, ela exige bastante, então o aluno tem que vir descansado, mas espero que, este ano, tecnicamente ela esteja melhor", aponta.
Para Roberto, a prova do ano passado foi bem desenvolvida quanto ao conteúdo e à interpretação. Contudo, argumenta que houve falta de recursos em algumas questões de geografia.
"[Houve] ausência de mapas, ausência de tabelas, que são formas também de você interpretar. E quando você tira essas ferramentas de uma prova de geografia, a prova ficar mais cansativa ainda”, alega.
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O professor Roberto Carlos Rocha foi à Unip, em Ribeirão Preto, SP, prestar apoio a estudantes — Foto: Juliana Moratto/g1
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