Além do Catar e Marrocos, outros 64 países ainda criminalizam relações entre pessoas do mesmo sexo; veja lista

Além do Catar, país-sede da Copa do Mundo de 2022, e do Marrocos, outras 64 nações ainda criminalizam a relação entre pessoas do mesmo sexo. Os dados foram fornecidos ao g1 pela 💥️ILGA – sigla em inglês que significa Associação Internacional de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Trans e Intersexo. ()

A violação de direitos humanos é uma realidade no Catar e, por isso, o evento recebeu diversos protestos dentro e fora dos campos. Na partida entre Portugal e Uruguai, por exemplo, um torcedor invadiu o campo com uma bandeira LGBTQIAP+.

Entre os países homofóbicos, estão Jamaica, Marrocos e Maldivas – destino turístico de muitas pessoas. Por outro lado, não há nenhuma nação na América do Norte e Europa que criminalize a relação homossexual.

Espectador invade o campo de Portugal x Uruguai com bandeira LGBTQIAP+ — Foto: Foto: REUTERS/Kai Pfaffenbach 1 de 1 Espectador invade o campo de Portugal x Uruguai com bandeira LGBTQIAP+ — Foto: Foto: REUTERS/Kai Pfaffenbach

Espectador invade o campo de Portugal x Uruguai com bandeira LGBTQIAP+ — Foto: Foto: REUTERS/Kai Pfaffenbach

Dos 193 países ligados à Organização das Nações Unidas (ONU), apenas 28 reconhecem o casamento entre pessoas do mesmo sexo. Ou seja, apenas 14% dos países-membro da ONU.

Após episódios de intolerância acontecerem repetidamente na Copa do Qatar, a ILGA publicou uma carta aberta ao presidente da Fifa, 💥️Gianni Infantino. O documento assinado pela diretora-executiva da associação, Julia Ehrt, disse que o mundial falhou “espetacularmente” no objetivo de unir as pessoas.

💥️Lista completa:

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