Unicamp 2023: 2ª fase do vestibular encerra com abstenção de 8,5% e tem melhor resultado desde 2009

1 de 1 Unicamp aplica segundo dia de provas da 2ª fase do vestibular 2023 — Foto: Júlio César Costa/g1

Unicamp aplica segundo dia de provas da 2ª fase do vestibular 2023 — Foto: Júlio César Costa/g1

A 2ª fase do vestibular 2023 da Unicamp foi encerrada nesta segunda-feira (12) com abstenção de💥️ 8,5%, segundo a comissão organizadora (Comvest). O percentual significa 💥️1.074 ausentes entre os 💥️12.708 estudantes convocados para esta etapa do processo. 💥️Veja abaixo tabela com evolução.

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O resultado ficou acima do primeiro dia, quando estava em 💥️7,6%. Em contrapartida, é o melhor resultado de término desde a edição 2009, que totalizou índice de 💥️7,3%. 💥️Veja abaixo tabela.

Na edição anterior, o vestibular terminou com índice de faltantes em 💥️13,5%, o maior desde 2023.

A universidade oferece 💥️2.540 vagas em 💥️69 cursos.💥️ São Carlos (SP) foi a cidade que teve menor índice de abstenção, de 4,3%, enquanto o mais elevado, em 💥️22,4%, foi verificado em Presidente Prudente (SP). Em Campinas, foram 💥️8,4%, e na capital paulista o índice foi 💥️6,2%, diz relatório da Comvest.

As avaliações ocorreram em 17 cidades de São Paulo, além de Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Curitiba (PR), Fortaleza (CE) e Salvador (BA).

Nesta segunda, a universidade aplicou provas de matemática, interdisciplinares em ciências humanas e a de conhecimentos específicos - de acordo com a área do curso escolhido pelo estudante. Já no dia anterior, todos os candidatos realizaram provas de redação, português, inglês e ciências da natureza.

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A Unicamp, na prova de 1ª fase, abordou temas como transfeminismo, a presença do cristianismo em comunidades periféricas e o uso de selfies e linguagens da internet como recursos de comunicação. Confira aqui a lista de assuntos e a repercussão com estudantes.

Além disso, o exame percorreu assuntos como resistência à ditadura no Brasil, pandemia, saúde mental - uso de manicômios e hospícios no país, reservas extrativistas e Amazônia, além do uso de armas e massacres registrados em países como Canadá e Estados Unidos.

O índice de abstenção foi de 8,14%, informou a comissão organizadora.

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