Justiça do Rio revoga prisão de cinco presos da ‘Operação Fim da Linha’

O juiz 💥️Bruno Monteiro Ruliere revogou a prisão de cinco presos da “Operação Fim da Linha”, do Ministério Público e que aconteceu no final de novembro.

A ação mirava a máfia do jogo do bicho e tinha como um dos principais alvos o coronel Rogério Figueredo de Lacerda, ex-secretário estadual da Polícia Militar.

Na decisão desta segunda-feira (19), Ruliere atendeu aos pedidos do advogado Norley Thomaz Lauand, e entendeu que parte dos réus não integra o núcleo principal da investigação e revogou as prisões de:

Já em relação à advogada Denildes Abreu Palhano, o magistrado substituiu sua prisão pela domiciliar com o 💥️uso de tornozeleira eletrônica por entender que ele sofre de neoplasia maligna, é aposentada por invalidez necessita de tratamento médico específico.

A substituição da prisão preventiva em domiciliar foi condicionada a:

Agentes do Grupo de Atuação Especializada de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) tentavam cumprir 25 mandados de prisão da 💥️Operação Fim de Linha. De acordo com o Ministério Público, havia uma prática de corrupção sistêmica de batalhões da Polícia Militar e da Polícia Civil com o jogo do bicho.

Um dos principais alvos de prisão do MPRJ era 💥️Bernardo Bello, apontado como um dos chefes da contravenção. Até a última atualização desta reportagem, Bello não havia sido encontrado.

Outro alvo era o miliciano 💥️Marquinho Catiri, morto em uma troca de tiros no último dia 19.

Bernardo Bello, em foto de arquivo — Foto: Reprodução/TV Globo 1 de 1 Bernardo Bello, em foto de arquivo — Foto: Reprodução/TV Globo

Bernardo Bello, em foto de arquivo — Foto: Reprodução/TV Globo

💥️Bernardo Bello, ex-presidente da escola de samba Unidos de Vila Isabel, é réu, ao lado de cinco pessoas, pelo assassinato do bicheiro 💥️Alcebíades Paes Garcia, o 💥️Bid, e respondia em liberdade.

O mandado de prisão contra Bello desta terça não tem relação com a morte de Bid. A Operação Fim da Linha apura 💥️corrupção e 💥️lavagem de dinheiro.

Bello foi denunciado pelo MPRJ por ser o autor intelectual do assassinato de Bid, que aconteceu em fevereiro de 2023. De acordo com as investigações, o crime foi motivado pela disputa de pontos de contravenção na cidade.

Pelo atentado, o bicheiro foi preso no início do ano na Colômbia pela Interpol — Bello então constava da 💥️Difusão Vermelha (Red Notice), a lista dos mais procurados de cada país.

A Justiça aceitou a denúncia do MPRJ e tornou Bello réu.

Bello ficou detido na Colômbia até maio, quando obteve um habeas corpus, e voltou ao Brasil, respondendo ao atentado em liberdade.

A morte de Bid foi uma das que marcam a guerra do jogo do bicho no RJ. Também foram executados Waldemir Garcia, o Myro, o filho dele, Waldemir Paes Garcia, o Maninho, e Fernando Iggnácio.

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