Monique Medeiros tem licença médica de 60 dias negada pela Prefeitura do Rio após realizar perícia
💥️Monique Medeiros, acusada da morte do próprio filho, o menino Henry Borel, fez perícia médica na tarde desta terça-feira (24) e teve seu pedido de licença por 60 dias negado.
A Secretaria Municipal de Educação questionava o pedido de afastamento de sua vaga de funcionária concursada, e o RJ2 confirmou que o resultado da perícia negou a necessidade de tanto tempo de licença. Com isso, Monique deve voltar ao trabalho na quarta-feira (25).
Medeiros se apresentou na sede da Prefeitura do Rio, onde pegou o documento de encaminhamento para a perícia. Chegou caminhando, vestia tênis, calça jeans e a camiseta da banda australiana AC/DC. Com o boletim de informação médica, ela se dirigiu ao prédio da Prev-Rio para fazer o exame.
1 de 2 Monique Medeiros, mãe de Henry Borel, fez perícia médica na prefeitura do Rio nesta terça-feira (24) — Foto: André Maciel/Reprodução/TV GloboMonique Medeiros, mãe de Henry Borel, fez perícia médica na prefeitura do Rio nesta terça-feira (24) — Foto: André Maciel/Reprodução/TV Globo
2 de 2 Monique Medeiros na saída da Prev-Rio, onde realizou perícia médica — Foto: André Maciel/Reprodução/TV GloboMonique Medeiros na saída da Prev-Rio, onde realizou perícia médica — Foto: André Maciel/Reprodução/TV Globo
Por determinação da Justiça, Monique pode reassumir suas funções na Secretaria Municipal de Educação, mas assim que isso aconteceu, ela apresentou atestado médico e pediu o afastamento por 2 meses.
Na segunda-feira (23), ao 💥️RJ2, o secretário Renan Ferreirinha questionou o atestado e informou que Monique passaria pela perícia médica.
Monique é funcionária concursada do município e voltou a trabalhar no dia 12 de dezembro. Ela foi realocada para o setor de almoxarifado.
O RJ2 apurou que o retorno de Monique Medeiros, enquanto responde por homicídio triplamente qualificado do próprio filho, causou constrangimento na secretaria.
A Prefeitura, por sua vez, optou por tirá-la de qualquer trabalho que pudesse ter relação com crianças, como escolas, e aguarda a decisão da Justiça.
O RJ2 apurou que servidores da Secretaria se sentem de "mãos atadas" por não poderem afastá-la ou demiti-la, até que o processo seja julgado.
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