Picolés de sangue, de frutas ou de couve: animais do BioParque do Rio ganham sorvetes para se manter hidratados no verão
Leão Simba ganha picolé de sangue para se refrescar em uma sexta-feira de quase 30ºC — Foto: Reprodução/TV Globo
O Leão Simba ganhou um picolé de sangue para se refrescar em uma manhã em que os termômetros chegavam a quase 30°C em São Cristóvão, na Zona Norte, onde fica o BioParque do Rio. Foi uma forma de manter o animal hidratado e entretido nesta sexta-feira (27).
"Ele está adorando, lambendo bem feliz. Essa é uma das atividades que no programa de bem-estar a gente traz para mudar a rotina e promover novos estímulos aos animais. Ajuda a refrescar, abaixa a temperatura corporal, dá uma sensação de conforto e alívio. Ele gasta bastante tempo ali lambendo e se divertindo", explica a bióloga Marina Schweizer.
Todos os animais do parque têm acompanhamento diário com os biólogos, que se preocupam com o bem-estar dos bichos, principalmente no verão. As atividades são pensadas para ajudá-los a se desenvolver.
"A gente planeja cada atividade buscando estimular algum comportamento, algum estímulo ou sensação. Com o leão a gente quer estimular a lambedura, o conforto e a temperatura, além do toque gelado e um sabor diferente que não seja o da carne", reforça a especialista.
Além do leão, os outros bichos do parque também ganham mimos nos dias quentes, sempre pensando no que o animal prefere.
"A gente planeja de acordo com o hábito alimentar de cada animal. No caso de um primata, que come folhas e frutas, a gente faz um congelado de frutas, que é mais doce. No caso dos bovinos, que comem mais capim e folhas, a gente faz com abóbora e couve triturada congelada para dar a sensação refrescante. Sempre respeitando os hábitos alimentares de cada animal", conta Marina.
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