Porta-bandeira da Mangueira fala sobre a polêmica das notas no carnaval: 'Não entendi, porém respeito'
Um furacão chamado 💥️Cintya Santos varreu a Marquês de Sapucaí em sua estreia como porta-bandeira da Estação Primeira de Mangueira e faturou o Estandarte de Ouro na categoria. Mas o que parecia óbvio para os amantes do carnaval, não se concretizou nas notas do júri oficial, e Cintya e seu parceiro, o mestre-sala💥️ Matheus Olivério, foram punidos com a perda de décimos.
O episódio levantou a discussão se as notas foram justas e se um júri mais entendido de carnaval e de dança popular deveria ser recrutado para avaliar melhor os casais de porta-bandeira e mestre-sala.
1 de 3 Cintya Santos na avenida: sua dança fazia referências a Iansã — Foto: Reprodução/Redes sociais
Cintya Santos na avenida: sua dança fazia referências a Iansã — Foto: Reprodução/Redes sociais
Perguntada se sua dança é que deveria se adaptar, ela refletiu melhor.
2 de 3 Cintya e Matheus Olivério na Mangueira — Foto: Divulgação/Mangueira
Cintya e Matheus Olivério na Mangueira — Foto: Divulgação/Mangueira
Cintya contou ainda que está vivendo um momento novo em sua carreira, com aplausos e reconhecimento.
"Hoje tem gente que diz que veio para a Sapucaí me ver, mas até um tempo atrás, quando estava na Série Ouro, ninguém nem sabia quem eu era. A Mangueira que apostou em mim, me deu oportunidade. E na Série Ourou tem muita gente boa. De lá que veio Leandro Vieira, Pitty de Menezes, eu", diz.
A porta-bandeira também diz que demorou a ter mais oportunidade por não se encaixar em estereótipos.
3 de 3 Matheus Olivério e Cintya — Foto: Divulgação/Mangueira
Matheus Olivério e Cintya — Foto: Divulgação/Mangueira
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