Destaque dos metais preciosos em 2023, paládio volta à liderança em 2023
O Futuros do Paládio Gráfico Semanal O ativo de segurança favorito entre os investidores iniciou o ano em ritmo estável em relação à valorização de 18% em 2023, antes de disparar para perto das máximas de 7 anos, acima de US$ 1.600 por onça, por causa do conflito entre 💥️EUA e 💥️Irã. Apesar disso, o ouro se valorizou até agora cerca de 1%, recuando das máximas após o arrefecimento das tensões no 💥️Oriente Médio. O paládio, enquanto isso, apresentou uma corrida mais estável, mantendo-se à frente não só dos seus pares entre os metais preciosos, mas também do resto do complexo de matérias-primas. O ouro se valorizou até agora cerca de 1%, recuando das máximas após o arrefecimento das tensões no Oriente Médio (Imagem: Pixabay/erik_stein) Como ingrediente usado em motores à gasolina para gerar emissões mais limpas e melhorar o desempenho, o paládio ganhou força novamente nas últimas duas semanas, graças à restrição de oferta na África do Sul e na Rússia, principais países produtores. “A maior parte da produção mundial do paládio está concentrada em uma única empresa, a Norilsk Nickel, da Rússia, que foi responsável por 41% da oferta global em 2017. Outras mineradoras buscam desenvolver novos projetos para desafiar esse monopólio”, declarou JP Casey, analista do blog Mining Technology. O forte rali do paládio nos últimos dois anos incentivou diversos players novos a entrar no mercado mundial do metal, com mineradoras de todos os tamanhos repentinamente interessadas em extraí-lo, declarou Casey. “No entanto, a bolha pode estar prestes a estourar, já que a indústria automotiva, principal responsável pelo crescimento da demanda do paládio, pode estar esfriando, além do fato de que a oferta já começa a atender a demanda”, declarou Casey. “Com novas minas de paládio obtendo licenças ou já em operação, o futuro do paládio como forte investimento permanece uma incógnita”, concluiu. Na segunda-feira, o Em 2023, o Paládio spot gráfico semanal O blog relata ainda que a mina de Lac Des Illes, no Canadá, retomou sua produção em 2010, após um hiato de dois anos. A North American Palladium, proprietária da mina, planeja continuar as operações subterrâneas até 2027 e produzirá 2,32 milhões de onças do metal nos próximos oito anos. Embora a restrição de oferta do paládio possa dar um suporte adicional aos preços, as fabricantes de automóveis também podem buscar alternativas, segundo analistas do Bank of America Merrill Lynch. Eles alertam que as montadoras podem enfrentar dificuldades para encontrar mais paládio nos próximos anos, já que a oferta mundial deve permanecer estável em cerca de 10,2 milhões de onças por ano. “As fabricantes de automóveis estão começando a buscar substitutos. Provavelmente levarão mais 12 a 18 meses”, afirmou Michael Widmer, analista do Bank of America, ao Financial Times. “Você pode ter o paládio em carteira, mas terá que pagar caro por ele.” O analista complementou: “Quanto mais rápido houver sua substituição, mais rápido o rali chegará ao fim.” Os analistas afirmam que a melhor alternativa ao paládio seria a platina, que é negociada com um desconto de mais de US$ 1.000 por onça. Ambos são basicamente catalisadores automotivos e purificadores de emissões. A única diferença é que a platina é usada em motores a diesel, enquanto o paládio funciona melhor em carros movidos a gasolina. Mas, embora já existissem rumores de que a platina poderia substituir o paládio, as fabricantes automotivas afirmam que todo o processo de engenharia e emissões teria que ser remodelado para tanto. Isso pode exigir tempo e despesas que não seriam benéficas, em comparação com o custo relativamente alto do paládio em um carro.💥️Mais mineradoras querem explorar o paládio
💥️Recomendações de “Forte Compra” para o paládio
💥️Analistas alertam para a desaceleração na demanda automotiva
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