Setor elétrico: ajuda do governo pode ser um balde de água fria nos investidores, avalia XP

Setor elétrico - energia

O governo deve injetar no setor entre R$ 10 bilhões a R$ 12 bilhões para compensar o o déficit de arrecadação provocado pela pandemia da Covid-19 (Imagem: REUTERS/Vincent Kessler)

Os valores e as condições do 💥️governo para socorrer o 💥️setor elétrico podem frustrar os investidores, avalia a 💥️XP Investimentos em relatório enviado a clientes nesta terça-feira (12).

💥️De acordo com a Agência Estado, o montante do empréstimo às distribuidoras de energia para financiar o déficit de arrecadação provocado pela pandemia da 💥️Covid-19 (denominado Conta-COVID) deve ficar entre R$ 10 bilhões a R$ 12 bilhões.

Além disso, os custos da operação serão divididos entre os consumidores de energia e as distribuidoras, que terão, por exemplo, que arcar com custos relacionados à inadimplência, como forma de incentivo para que recuperem os valores devidos.

“Apesar de termos uma visão positiva da notícia, se concretizada, apontamos para eventual desapontamento de investidores com respeito aos valores mencionados e o fato da recuperação de valores devidos ficar sob responsabilidade das distribuidoras”, afirma o analista Gabriel Fonseca.

O financiamento teria juros de CDI + 2% a CDI +2,5% ao ano, abaixo da previsão iniciar de CDI +4% ao ano devido à maior qualidade dos recebíveis, segundo o relatório.

“Vemos como ligeiramente positivo o potencial custo da transação, abaixo da nossa estimativa de CDI +2,75% baseado na média de spread da Conta-ACR de 2014”, diz Fonseca.

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