Ministros do Planalto defendem que números da Covid-19 no Brasil levem em conta proporcionalidade
A coletiva, depois de outra entrevista sobre a liberação dos recursos remanescentes da primeira parcela da renda emergencial ainda não pagos e ainda da segunda parcela da ajuda (Imagem: Flickr/Palácio do Planalto)
Os ministros da Casa Civil, Walter Braga Netto, e da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos, defenderam que os números relacionados à 💥️Covid-19 sejam analisados levando em conta a proporção de óbitos dentro da população brasileira e enalteceram, em coletiva sobre 500 dias de governo, as medidas tomadas pelo Executivo no enfrentamento à crise.
Ao lado do ministro da Economia, 💥️Paulo Guedes, e da ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, Ramos e Braga Netto solidarizaram-se com as famílias de vítimas do novo vírus e exibiram um vídeo, que citou como vitórias medidas como a renda emergencial a vulneráveis, o programa de manutenção de empregos e a repatriação de brasileiros no exterior.
“Eu gostaria, primeiramente, em nome de todo o governo, de nos solidarizarmos com as famílias que perderam entes queridos durante essa pandemia”, disse o ministro Braga Netto, que em seguida lançou mão de quadro comparativo de dados de casos e mortes por coronavírus listado o Brasil e outros países.
“Nós estabelecemos, então, uma visão de proporcionalidade com base na população dos países… Essa fotografia evidencia que o Brasil, no seu 61º dia após o centésimo caso, apresenta um número de óbitos acumulados proporcionalmente bastante inferior”, defendeu o ministro.
A coletiva, depois de outra entrevista sobre a liberação dos recursos remanescentes da primeira parcela da renda emergencial ainda não pagos e ainda da segunda parcela da ajuda & ambas previstas para a próxima semana& , ocorre no mesmo dia em que 💥️Nelson Teich pediu demissão do posto de ministro da Saúde, sem ter ao menos completado um mês no cargo.
Números do 💥️Ministério da Saúde divulgados na quinta-feira mostraram que o Brasil tinha 202.918 casos confirmados de infecção pelo novo coronavírus e 13.994 mortes.
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