Polícia mineira conclui inquérito sobre contaminação de cervejas
De acordo com a Polícia Civil, o inquérito já acumula cerca de 4 mil páginas. Mais de 70 pessoas prestaram depoimentos às equipes coordenadas pela 4ª Delegacia de Barreiro, bairro de Belo Horizonte (Imagem: Facebook/Cervejaria Backer)
A💥️ Polícia Civil de 💥️Minas Gerais concluiu o inquérito que apura a contaminação de cervejas produzidas pela cervejaria 💥️Backer por uma substância tóxica cujo consumo matou ao menos nove pessoas e levou dezenas de outros consumidores ao hospital.
Conforme os responsáveis pela investigação já vinham antecipando, a💥️ conclusão final descarta a hipótese de sabotagem.
Ou seja, para a Polícia Civil, não há nada que indique uma ação intencional para prejudicar a cervejaria. Mais informações vão ser divulgadas a jornalistas durante entrevista coletiva agendada para as 10 horas de hoje.
De acordo com a Polícia Civil, o inquérito já acumula cerca de 4 mil páginas. Mais de 70 pessoas prestaram depoimentos às equipes coordenadas pela 4ª Delegacia de Barreiro, bairro de 💥️Belo Horizonte.
Dentre elas, vítimas, suspeitos e testemunhas. Além disso, desde 5 de janeiro, a fábrica da Backer, na capital mineira, e empresas fornecedoras de matéria-prima foram alvos de perícias ou de cumprimentos de mandados de busca e apreensão.
A contaminação de lotes inteiros de diferentes tipos de cerveja produzidos pela Backer foi causada pela presença da substância dietilenoglicol.
Devido a suas propriedades anticongelantes, a substância costuma ser usada em sistemas de refrigeração, por vários segmentos produtivos.
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