Boi seguirá firme, ignorando sobra de carne do feriadão, 2ª quinzena e pressão de outros alimentos?

Varejo teve represada vendas de carne no feriadão ante expectativa de melhora (Imagem: Reuters/Paulo Whitaker)

Como a Agrifatto, algumas outras fontes do mercado pecuário notaram que o escoamento da carne bovina foi bem aquém das expectativas do feriadão, reportando ontem levantamento feito nos dois elos finais da cadeia, frigorífico e varejo.

Nesta quarta (9), ficará mais claro se a carne que sobrou nos supermercados e açougues repercutirá na menor intenção de compra da frente para trás, até chegar ao produtor de boi.

O pagamento de setembro já passou, a segunda quinzena está chegando, sempre mais fraca, e o poder de compra da população também está pressionado cada vez mais por outros alimentos. Arroz, óleo de soja e feijão, entre eles.

Na terça, a @ manteve-se firme, balizada nas referências médias de R$ 240 – ou R$ 243 pelo Cepea/Esalq, em alta de 1,43%, em São Paulo.

Pelos preços balcão, para descontar Funrual, a Agrifatto trouxe R$ 234 e a Scot R$ 236, em estabilidade sobre a sexta.

As exportações da primeira semana de setembro, com média/dia passando das 8,2 mil toneladas, e apontando para novo recorde para o mês, forçam certo enxugamento da pouca oferta de bois, contaminando positivamente o mercado.

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