Fim de exigência de conselho para empresa listada na Bolsa pode deixar investidor mais cético
A Ágora Investimentos destacou que mudanças nas regras de governança corporativa podem aumentar a percepção de risco e afastar investidores do mercado brasileiro (Imagem: B3/Linkedin)
O fim da exigência de conselhos de administração para empresas listadas na Bolsa poderia ter o efeito contrário e aumentar o ceticismo dos investidores, afirmou a 💥️Ágora Investimentos.
A medida, que integra o marco legal das 💥️startups, 💥️encaminhado ao Congresso em outubro, encerra a obrigação prevista em lei, deixando a decisão nas mãos da Comissão de Valores Mobiliários (💥️CVM).
A proposta dá permissão à CVM eliminar ou modular a exigência de conselho e conselho fiscal para empresas com faturamento de até R$ 500 milhões por ano. De acordo com o Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC), isso poderia impactar um terço das empresas da 💥️B3 (💥️B3SA3).
Na avaliação da Ágora, esse tipo de mudança nas regras de 💥️governança corporativa, mesmo limitada a apenas algumas empresas, tem potencial de aumentar a percepção de risco e afastar investidores do mercado brasileiro.
“Dependendo da forma como é feito, os riscos são de que a diferença em termos de padrões de governança corporativa se torne mais ampla entre pequenas e grandes empresas”, disse a corretora. “A redução dos requisitos de governança corporativa pode não gerar efeitos positivos que possam ser suficientes para compensar as preocupações que pode criar”.
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