Suspensão de tarifas de importação de soja e milho não afeta mercado interno

Milho

As importações brasileiras de milho devem chegar a 2% do consumo interno de milho, e no caso da soja, a apenas 1% nesta safra, segundo projeções do USDA (Imagem: Reuters/Jason Reed)

Os preços preços dos 💥️grãos agrícolas no mercado interno não devem ter impactos relevantes, segundo a 💥️Ágora Investimentos, mesmo após a 💥️suspensão das tarifas de importação de soja e de milho até o final do ano feita pelo governo brasileiro neste mês.

“Em outubro de 2023, o 💥️Brasil havia anunciado a suspensão dos direitos de importação de 💥️soja (válido até janeiro de 2023) e milho (válido até março de 2023), mas isso não resultou em volumes de importação significativos o suficiente para conter o aumento em preços domésticos de grãos”, exemplificam os analistas Leandro Fontanesi e Ricardo França, que assinam o relatório.

Na mesma toada da Ágora, a a associação de produtores 💥️Aprosoja Brasil explica que o setor segue competitivo no exterior frente a concorrentes, e portanto, 💥️os preços dos grãos e 💥️subprodutos das oleaginosas não deve baixar os preços.

Segundo o presidente da entidade, Bartolomeu Braz Pereira, a soja brasileira conta com vantagens como o teor de proteína mais elevado e ainda deve dispor de vasta oferta em função da colheita recorde da 💥️safra 2023/21, que está sendo concluída.

Para a safra 2023/21, o 💥️USDA (Departamento de Agricultura dos EUA, na sigla em inglês) projeta que as importações brasileiras de 💥️milho representem apenas 2% do consumo interno de milho, enquanto, para a soja, representarão apenas 1%.

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