CelgPar comunica cisão parcial da Celg-GT e nova estrutura para privatização

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A nova empresa será envolvida em processo de desestatização, por meio do qual a CelgPar pretende alienar a totalidade de ações emitidas pela Celg T em leilão que deverá ocorrer no segundo semestre deste ano, na B3 (Imagem: Unsplash/@publicpowerorg)

A 💥️CelgPar (💥️GPAR3), companhia pela qual o Estado de 💥️Goiás comanda os ativos da Celg Geração e Transmissão (💥️Celg-GT), informou nesta sexta-feira que seus acionistas aprovaram a cisão parcial da controlada, com consequente incorporação pela CelgPar do acervo líquido cindido, e uma nova estrutura para a 💥️privatização da empresa.

Segundo a companhia, a CelgPar vai incorporar os ativos que a Celg-GT possui para geração própria e por meio de sociedades investidas, atividades de transmissão por meio de sociedades investidas e outros bens imóveis.

Já as atividades próprias de transmissão da Celg-GT serão mantidas em uma futura companhia, batizada de 💥️Celg Transmissão (💥️Celg T), após a cisão.

A nova empresa, por sua vez, será envolvida em processo de desestatização, por meio do qual a CelgPar pretende alienar a totalidade de 💥️ações emitidas pela Celg T em 💥️leilão que deverá ocorrer no segundo semestre deste ano, na 💥️B3 (💥️B3SA3).

“A cisão parcial (é) uma medida preparatória do processo de desestatização, que também se justifica para fins de maximização do valor da Celg T e da CelgPar”, afirmou a empresa em fato relevante.

Na assembleia desta sexta-feira, os acionistas também aprovaram a nova estrutura do leilão para privatização da Celg T, sendo definido o valor mínimo de 1,1 bilhão de reais para arremate da totalidade das ações da futura companhia.

A companhia goiana disse que a cisão parcial proporcionará ao mercado “maior visibilidade sobre a performance isolada” das atividades de transmissão, “permitindo aos acionistas e aos investidores uma melhor avaliação de referido segmento e viabilizando a alocação de recursos de acordo com seus interesses e estratégia de investimento.”

O leilão para privatização da Celg-GT, antes da definição pela cisão parcial, estava inicialmente marcado para o último dia 13 de maio, mas foi adiado para o segundo semestre de 2023, conforme anúncio realizado pela CelgPar em abril.

À época, a empresa disse que o movimento visava evitar “a realização concomitante com outras operações do setor” e promover a análise de eventos que pudessem resultar em alterações nas condições da operação.

A eficácia da cisão parcial, que ocorre em condição suspensiva, ainda está sujeita à aprovação da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

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