Fundos imobiliários: Em carteira para janeiro, BTG amplia aposta em recebíveis

São Paulo Imóveis

A carteira de FIIs do BTG teve alta de 9,83% em dezembro, superando o Índice de Fundos Imobiliários (Ifix), que apresentou retorno de 8,78% (Imagem: Money Times/Gustavo Kahil)

A carteira recomendada de 💥️fundos imobiliários do 💥️BTG Pactual (💥️BPAC11) passou por algumas alterações durante a atualização para janeiro. Para aumentar a exposição ao 💥️BTG Pactual Fundo de CRI (💥️FEXC11), de 2,5% para 5%, e incluir o Capital Securities II (💥️CPTS11), o banco diminuiu o peso de quatro ativos.

A equipe de análise reduziu a participação de 💥️BTG Pactual Crédito Imobiliário (💥️BTCR11), 💥️XP Log (💥️XPLG11), 💥️Bresco Logística (💥️BRCO11) e 💥️Rio Bravo Renda Corporativa (💥️RCRB11) no portfólio. Diante do forte movimento de alta dos fundos de tijolo em dezembro, os analistas entenderam que era momento de realizar parte dos ganhos obtidos com algumas posições e realocar em fundos de papéis.

“Diante de um cenário econômico e político com desafios, entendemos que a abordagem de preservação de capital e renda faça cada vez mais sentido para os primeiros meses de 2022”, afirmou o BTG.

Em relação à maior exposição ao BTG Pactual Fundo de CRI, o movimento tem o objetivo de aumentar a participação dos fundos de recebíveis com estratégias complementares às estratégias oferecidas por outros ativos, como BTG Pactual Crédito Imobiliário e 💥️Kinea Rendimentos Imobiliários (💥️KNCR11).

Segundo o banco, o BTG Pactual Fundo de CRI une bem as estratégias de renda, pagando cerca de 12% de 💥️dividendos anualizados, e de ganho de capital, já que o fundo está com desconto de 6% em relação ao seu valor patrimonial.

A entrada do Capital Securities II é explicada por quatro motivos: (i) expectativa de manutenção dos resultados em razão da alta da inflação e da taxa de juros; (ii) relação P/VPA (preço sobre valor patrimonial por ação) mais atrativa em comparação com a média histórica (P/VPA atual de 1,01 vez ante a média histórica de 1,02 vez); (iii) possibilidade de ganhos adicionais por meio da compra e venda de cotas de FIIs no mercado secundário; e (iv) possibilidade de trazer maior diversificação.

“Com as mudanças mencionadas, conseguimos elevar para 10,3% o dividend yield (rendimento do dividendo) anualizado de nossa carteira (ante os 9,9% caso não houvesse alterações), e a liquidez média da nossa carteira para R$ 3,9 milhões por dia (ante R$ 3,6 milhões/dia) sem alterar significativamente nosso indicador médio de P/VPA ponderado”, disse o BTG.

Confira o novo portfólio:

TickerSegmentoPesoDividend Yield anualizado💥️RBRR11Recebíveis12,50%10,90%💥️BTCR11Recebíveis10%11,80%💥️KNCR11Recebíveis17,50%9,70%💥️FEXC11Recebíveis5%12,40%💥️CPTS11Recebíveis6%12,50%💥️XPLG11Galpões logísticos2,50%7,50%💥️VILG11Galpões logísticos7,50%8%💥️HSLG11Galpões logísticos7,50%7,20%💥️BRCO11Galpões logísticos2,50%7,30%💥️RBRP11Híbrido6%%7%💥️BRCR11Lajes corporativas5%8,30%💥️RCRB11Lajes corporativas8%8,20%💥️HGRE11Lajes corporativas5%24,20%💥️VISC11Shoppings5%9,40%

A carteira de FIIs do BTG teve alta de 9,83% em dezembro, superando o Índice de Fundos Imobiliários (Ifix), que apresentou retorno de 8,78%. Em 2023, a carteira do banco registrou valorização de 1,83%, enquanto o Ifix acumulou queda de 2,28%.

Disclaimer

O 💥️Money Times publica matérias de cunho jornalístico, que visam a democratização da informação. Nossas publicações devem ser compreendidas como boletins anunciadores e divulgadores, e não como uma recomendação de investimento.

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